Capela de arquitetura maneirista. As fachadas laterais têm que iluminam a zona do altar-mor. Apresenta no interior confessionários embutidos, pia de água benta a ladear o portal principal e retábulo-mor de talha dourada e policroma, de cinco eixos.

Capela maneirista de planta longitudinal mandada construir pelo sargento-mor Domingos Martins Guerra em 1716. No interior, destaque para o púlpito do lado do Evangelho, com bacia de pedra sobre mísula e guarda de balaustrada de madeira.

Antigo povoado fortificado da Idade do Ferro protegido por três linhas de muralhas encaixadas nas penedias reforçadas com sistemas complementares de defesa, fossos e campos de pedras fincadas. No interior das muralhas encontram-se vestígios de habitações.

Este edifício foi construído de raiz para ser a sede do Grémio Agrícola, o atual Clube Agrícola Chamusquense. Em 1980 sofreu obras de adaptação da cave para salas de jogos e de convívio para os mais jovens.

Escultura erguida como homenagem a Álvaro Gonçalves Coutinho, um dos Doze de Inglaterra, conhecido como o Magriço, pelos seus feitos de galanteria e de bravura. Foi louvado pelo mesmo motivo por Luís de Camões em "Os Lusíadas".

Conjunto de vinte e um espigueiros, dispostos em torno de uma eira central, que datam dos séculos XVIII e XIX. Com decoração cuidada, seguem o tipo de espigueiros de Lindoso, em granito e com paredes estreitas.

Conjunto de três espigueiros decorados pertencentes a um conjunto com eiras de lajes de granito e anexos de cantaria. São espigueiros do tipo estreito com duas paredes inclinadas. No século XX sofreram reparos gerais no ripado e nas coberturas.

Conjunto de dois espigueiros decorados, localizados em locais distintos no centro do aglomerado, fazendo ambos parte de conjuntos com eiras. São espigueiros do tipo estreito com duas paredes inclinadas e telhado de duas águas de telha Marselha.

As obras de construção deste edifício iniciaram em 1857 e continuaram até 1859, altura em que foram interrompidas pela falta de capital. A inauguração dá-se apenas em 1881, com a Companhia de Teatro Dona Maria II de Lisboa.

Farol instalado no Forte de São Miguel desde 1903. Serve para o auxílio à navegação. E tem, atualmente, um alcance luminoso de 15 milhas, sendo completado por um sinal sonoro de aviso em dias de nevoeiro intenso.