Museu instalado num edifício representativo da arquitetura burguesa do final do século XIX. As exposições patentes incluem uma mostra de trajes característicos do Algarve nos séculos XIX / XX e um núcleo de escultura religiosa popular. Encontram-se expostos nas instalações da exploração agrícola cerca de vinte antigos veículos algarvios. Existe, também, uma exposição de arreios e alfaias agrícolas e uma zona dedicada à cortiça.

Instalado na antiga fábrica da baleia das Armações Baleeiras Reunidas, este museu apresenta uma exposição permanente explicativa dos trabalhos realizados na fábrica, nomeadamente do processo de transformação da baleia e instrumentos e maquinaria utilizados. Na oficina de ferreiro fundidor, pode apreciar peças como arpões e outro material utilizado na caça à baleia, e ainda assistir à laboração dos mesmos por artesãos.

Integrado na Fundação de Serralves, este museu, projetado pelo arquiteto Siza Vieira, é o primeiro do género em Portugal e pretende sensibilizar o público para a arte contemporânea e para as questões da sociedade dos nossos dias. A coleção permanente do museu abrange um período que vai de finais da década de 1960 até à atualidade, destacando diversos nomes de artistas nacionais e internacionais.

Foi a maior empresa do setor corticeiro em Portugal e, durante algum tempo, do mundo. Reconhecida pela sua política social inovadora, ficou intimamente ligada à vida de muitas gerações de seixalenses, sendo por isso um ponto de passagem obrigatório para quem visita o concelho. Os antigos refeitórios da fábrica foram transformados num moderno restaurante e bar, com vista privilegiada para a Baía do Seixal.

Este museu expõe uma coleção de veículos de tração animal, na sua maioria provenientes da atividade agrícola. Inclui exemplares de carros de mula, charrete, aranha, carro da água, carro dos cântaros, carro de capoeira, carreta, demonstrando a evolução técnica e artística dos meios de tração animal utilizados pelos algarvios até ao aparecimento do automóvel. Também estão expostos exemplares de alfaias agrícolas e arreios.

Este hotel rural dispõe de 15 quartos e duas suites, todos equipados com TV e telefone. Está localizado na margem do rio Vouga e tem bar, restaurante, termas e SPA. Situado nas Termas de São Pedro do Sul, entre os balneários e o rio, o hotel está instalado num edifício do século XVIII recuperado de forma a proporcionar toda a comodidade e conforto.

Com uma altitude de 530 metros, permite abarcar uma grande extensão de paisagem, sendo possível observar a paisagem vinhateira do Douro e uma grande secção do rio, além da vista sobre Mesão Frio. Para além das vinhas, dominam a paisagem oliveiras, manchas de pinhal, alguns bosques e giestas. Quanto à fauna, existem na área do miradouro coelhos, martas, gatos-bravos e mesmo raposas.

Casas integradas numa quinta com árvores de fruto e flores, localizada a cerca de nove quilómetros do Faial e bem perto do mar. O seu interior retrata a vivência de uma família rural abastada de meados do século XX. Manteve-se sempre na mesma família, tendo sido transformada em unidade de turismo rural. É constituída por três edifícios cuidadosamente recuperados, oferecendo, no total, oito quartos.

Esta casa, datada do século XVII, situa-se numa quinta com 13 hectares de exploração vitivinícola e permite avistar o rio Douro. Antigamente, era um Convento da Ordem dos Franciscanos. A casa dispõe de salão, quatro quartos, cozinha agrícola, armazém de vinhos, lagares e postos de venda dos vinhos da quinta. O serviço de refeições tem de ser marcado com uma semana de antecedência.

A Quinta do Canavial oferece-lhe um ambiente familiar e acolhedor. Esta Quinta foi sempre ao longo dos anos um ex-libris e motivo de orgulho de todos os Jorgenses. Apresenta um total de 7 hectares de jardins, mata endémica e canaviais que descaem sobre o mar numa das baías mais bonitas dos Açores, com o Pico e Faial ao fundo.