Rota que permite conhecer a tradição da extração da cal, que durante muitos anos fez parte da vida em São Vicente, único sítio da Madeira onde existe calcário. Pretende-se, portanto, recriar uma atividade que decorreu até meados da década de 70.

Floresta cuja origem remonta ao Terciário e que outrora se estendia por vastas regiões do Continente Europeu. Atualmente encontra-se confinada a alguns arquipélagos do Atlântico Norte, com especial incidência na Madeira, onde é atualmente considerada a maior mancha contínua do Mundo deste tipo de floresta. Reveste-se de importância devido tanto pela sua representação em termos de diversidade de espécies de flora e fauna como do respetivo estado de conservação. Foi classificada como Património Natural da UNESCO, em 1999. Já em 2010 foi classificada como uma das Sete Maravilhas Naturais de Portugal.

Esta elevação atinge o seu ponto mais elevado aos 849 metros de altitude. Oferece das melhores vistas sobre a ilha.

Zona de grande beleza natural, um pequeno paraíso verdejante. A sua fauna e flora merecem um olhar atento, assim como os inúmeros ilhéus e pontas que a rodeiam.

Baía serena, de águas límpidas e repleta de pequenos ilhéus e baixios. Um pequeno paraíso de tranquilidade e serenidade.

Estas são duas das zonas florestais da ilha das Flores classificadas como reserva natural. Um espaço paradisíaco com uma grande diversidade de fauna e flora.

A Bioria, integrante da Ria de Aveiro, é uma área com uma enorme diversidade de habitats que acolhem uma variada comunidade faunística e florística. Para proteger este Património Natural estão a ser implementados percursos ao longo das marinhas e do Esteiro de Salreu. O primeiro é o Percurso de Salreu, onde podem ser admirados o sapal e paul e terrenos de cultivo, como arrozais. O percurso tem 8,5 km e pode ser visitado a pé ou de bicicleta, seguindo as placas informativas.

A Ribeira de Noura e Rio de Curros desaguam no Rio Tinhela – este desemboca no Rio Tua.

Muitos percursos pedestres levam a este local, onde é possível observar um fenómeno geológico que resultou num anfiteatro natural. No interior da Fórnea encontra-se a Cova da Velha, uma cavidade de onde sai uma nascente que desce para o Ribeiro da Fórnea.

Descobertas em 1955, fazem parte de um conjunto de grutas existentes na Serra de Minde. A sua configuração é do tipo galeria/sala, possuindo a particularidade da sua ventilação ser feita através de uma chaminé natural. Repletas de estalactites e estalagmites, realça-se que a sala maior tem cerca de 6000 m2, podendo ser visitadas.