Neste museu vai reviver o passado dos veículos motorizados. Tem como objetivo a divulgação e valorização dos automóveis antigos, constituindo um polo de atração local, enquanto memória e história dos veículos motorizados. Assume também um papel formativo possibilitando aos estudantes conhecer a evolução tecnológica do automóvel.

O Museu Hidroelétrico de Santa Rita tem como base a Central Hidroelétrica de Santa Rita, inaugurada em 5 de outubro de 1914. Apresenta em exposição permanente um conjunto de peças e equipamentos relacionados com a produção de energia elétrica, tendo como força motriz a água do rio de Vizela. Inclui um vasto conjunto de objetos, interiores e exteriores.

Igreja edificada no século XII de estilo românico, mas apresentando já cunho gótico. No interior do templo destaca-se o arco triunfal de arquivoltas quebradas, assentes em capitéis decorados com motivos românicos. O teto tem caixotões com pinturas do século XVIII.

Este lagar, com mais de um século de existência, ainda funciona, mostrando aos visitantes como se fazia o azeite antigamente. Este lagar comunitário é dos poucos, se não o único no país, a trabalhar segundo a maneira tradicional, através de um sistema de varas. O espaço foi recuperado há cerca de 50 anos, mantendo-se em atividade até hoje.

Igreja barroca e quinhentista, muito alterada devido a sucessivos restauros no século XIX. É composta por uma nave única e uma capela-mor, com uma sacristia adossada à fachada lateral direita.

Biblioteca com um vasto acervo documental e alguns meios tecnológicos.

Ponte toda construída em pedra e rodeada de vegetação, junto da qual se forma uma piscina natural. Este foi o cenário escolhido para algumas filmagens do filme "Fátima".

Ponte quinhentista em forma de quilha e com três arcos, mandada construir em 1533, por D. João III. Destacam-se as armas nacionais, a cruz de Cristo e a esfera armilar. À entrada da ponte fica a Capela do Mártir S. Sebastião.

Este templo de uma só nave apresenta uma capela-mor coberta por uma abóbada manuelina. No altar-mor salientam-se algumas pinturas sobre madeira do século XVI. A classificação inclui o túmulo do Conde de Sortelha, de estilo renascentista, e a capela-mor reconstruída no século XVI.

Estação arqueológica que apresenta vestígios que se estendem do Calcolítico à Época Romana. Destaca-se a necrópole da Idade do Bronze Final, pela diversidade e o estado de conservação dos recipientes cerâmicos que a integravam.