Instituído em 1911, este museu representa a cultura da ilha, apresentando cerâmica regional, alfaias agrícolas, cestaria, peças etnográficas relacionadas com o culto do Espírito Santo e trabalhos de linho sobretudo dos séculos XIX e XX. Destaquem também para a coleção relativa ao Maestro Francisco de Lacerda, natural da Ilha de São Jorge.

Farol localizado na ponta sudoeste da ilha, mais propriamente na chamada Ponta do Topo. É constituído por uma torre circular com 16 metros de altura e anexos onde se localiza a habitação do faroleiro e um depósito de material.

Piscinas naturais de grande beleza, resultantes de rochas vulcânicas.

Piscinas naturais de águas límpidas, localizadas junto ao parque de campismo da Calheta, a apenas 30 metros do mar. Oferece fantásticas panorâmicas sobre as ilhas do Pico e Faial. Para além de uns bons mergulhos, poderá aqui praticar pesca desportiva e mergulho.

Igreja construída no século XVI, sendo depois ampliada e restaurada no século XVIII. Esta reconstrução foi necessária devido à devastação que o terramoto denominado Mandado de Deus fez neste templo. Na majestosa fachada destaca-se o portal, três janelões e dois óculos, não esquecendo a torre sineira, atípica na arquitetura da ilha. No interior, destaque para a talha dourada e para as diversas telas.

O acesso a esta fajã, localizada entre a Fajã de São João e a Fajã do Ginjal, faz-se através de um caminho estreito, onde se pode usufruir de fantásticas panorâmicas. Este caminho, porém, é apenas possível a pé, de burro ou a cavalo. As várias casas aqui existentes são, hoje em dia, apenas habitadas ao fim de semana. Os terrenos são utilizados para fins agrícolas, essencialmente para cultivar inhame e vinhas.

Pequena fajã localizada entre a Fajã da Ponta Grossa ou do Mero e a Fajã da Abelheira. Encontra-se quase totalmente abandonada, exceto pelos habitantes do Norte Pequeno, que vem para aqui pastar o gado e cultivar as terras. Existem muitas nascentes, sabendo-se aliás que aqui existiu uma antiga azenha. O acesso faz-se a pé, através de um atalho que começa no Norte Pequeno ou de carro, descendo pelo caminho da Fajã da Penedia, até ao Canto da Abelheira, seguindo depois a pé.

A primitiva igreja, de provável fundação no século XVI, foi destruída em 1639 por um incêndio. Anos depois, ainda no século XVII, foi construída uma nova igreja, num local menos exposto à força do mar. Em 1757 sofreu grandes danos com o terramoto denominado "Mandado de Deus", em 1945 pelo grande levante de mar e, em 1980, por outro terramoto.

Deste miradouro podemos obter magníficas panorâmicas sobre as piscinas naturais de Topo, assim como sobre o Ilhéu do Topo. O ilhéu do Topo é um ilhéu com cerca de 200 000 m2 de área e integrado na Zona de Proteção Especial do Ilhéu do Topo e Costa Adjacente. Uma área legalmente protegida devido à sua riqueza em avifauna marinha.

Amplo parque florestal criado ao longo do percurso de uma linha de água onde ainda são visíveis algumas azenhas. Classificado como Reserva Florestal de Recreio desde 1989, aqui podemos encontrar miradouros, cercas com animais, zonas de piqueniques e vários trilhos.