Polidesportivo de bairro, vedado, com pequena bancada para 200 espetadores. Encontra-se em bom estado.

Campo de futebol pertencente ao Futebol Clube Barreirense.

Edifício onde funciona a estação CP do Barreiro, inaugurada em 1881. Trata-se de uma estação muito movimentada devido às ligações fluviais para Lisboa, encontrando-se a fachada principal virada para Lisboa.

Forno cerâmico datado dos séculos XV e XVI, que se dedicava à produção de peças que se podem dividir em dois grandes conjuntos, loiça de uso quotidiano e artefatos de uso industrial. O primeiro grupo integra peças comuns, nomeadamente malgas, panelas, pratos, copos e candeias, entre outros. O segundo grupo engloba pesos de rede, barris para armazenamento de água e placas para cozer biscoitos. Este conjunto arqueológico situa-se no meio da Mata da Machada.

Ruínas da Real Fábrica de Vidros, criada no século XVIII, em 1719. Esta fábrica produziu vidro branco, vidro do tipo cristalino, vidraças, espelhos e vidro verde. Em 1747, devido à falta de combustível vegetal, foi transferida para a Marinha Grande. Atualmente conservam-se apenas alguns vestígios.

Em 1907, Alfredo da Silva adquire um lote de terreno à família Bensaúde na Lezíria, entre a Praia Norte do Barreiro e a Praia dos Moinhos no Lavradio, para aí edificar as Fábricas da CUF no Barreiro. No ano seguinte iniciou-se a laboração com uma unidade de transformação de óleo de bagaços de azeitona, para produção de sabões, onde trabalham 100 operários. Com o decorrer do século, a indústria não parou de crescer e esta antiga vila de pescadores e moleiros, de características rurais, transforma-se no maior centro fabril do país. Alfredo da Silva iniciou um plano, a que chamou …

Antiga Fábrica de Seca do Bacalhau que possui esteiras onde se secava o bacalhau ao sol. Aqui são também visíveis quadros, maquetes e objetos ligados à pesca do bacalhau. Este espaço só pode ser visitado por grupos de estudantes.

Grande espaço natural, ideal para passeios a pé no meio de vastos pinhais com zonas de piquenique e circuito de manutenção. É um local propício a atividades ao ar livre e convívio com a natureza. A título de curiosidade refira-se que, durante séculos, as madeiras deste pinhal eram utilizadas nos fornos de cal, vidro, cerâmica e nos estaleiros navais que existiam nesta região.

Antigo moinho de vento, datado de 1827, da autoria de Diogo Hartley. Encontra-se bem preservado, funcionando nas suas instalações uma associação.

Hangar com uma altura e construção impressionantes, onde são reparadas as máquinas da CP. As visitas são guiadas e só para grupos escolares, sendo obrigatória a marcação prévia.