Os melhores locais para visitar
Descobrir novos lugares em Vila Nova de Foz Côa
Quinta do Vesúvio
- lazer
Lugar do Vesúvio
5155, Vila Nova de Foz Côa
A Quinta do Vesúvio é um verdadeiro “museu vivo” de práticas ancestrais e artesanais na produção de Vinho do Porto, nomeadamente a pisa a pé nos grandes lagares de granito na sua adega.
Quinta do Vale Meão
- lazer
Quinta do Vale Meão
5150-501, Vila Nova de Foz Côa
Adquirida por Dona Antónia Adelaide Ferreira em 1877, esta quinta foi um projeto idealizado de raiz, criado em terrenos até então incultos. As vinhas cobrem mais de 85 hectares da propriedade e são plantadas em solos de diferente natureza geológica: xistosos, graníticos e de aluvião. Esta diversidade, pouco comum na região do douro,, o que contribui para a complexidade dos seus magníficos vinhos.
Barragem do Catapereiro
- campo
- praia
Cedovim
5150, Cedovim
Barragem do tipo gravidade, destinada a aproveitamento hidroelétrico, concluída em 1999.
Miradouro do Santuário de Nossa Senhora do Viso
- campo
- lazer
Custóias
5155, Cedovim
Espaço com vistas privilegiadas sobre as montanhas verdejantes ao redor.
Estação Arqueológica do Prazo
- património
Freixo de Numão
5155, Cedovim
Ruínas arqueológicas que integram uma complexidade de estruturas que nos desvendam uma multiplicidade de ocupações desde do neolítico até à idade média. É possível observar vestígios bem conservados de um templo paleocristão, sepulturas com ossadas de diferentes épocas, uma "estela antropomórfica" de grandes dimensões e um imponente Menir. A presença de uma casa senhorial e da zona balnear testemunham a importância desta "Villa Senhorial Romana".
Museu da Casa Grande
- património
Rua Direita
5155-246, Freixo de Numão
No museu da Casa Grande estão expostas coleções de a arqueologia (desde o Paleolítico até a Idade Moderna, com especial destaque para o período Romano), a etnografia regional (alfaias e utensílios agrícolas diretamente ligados ao amanho da terra e objetos ligados à panificação, à pastorícia, à produção de vinho, de azeite e de amêndoa) e a história local, através da recolha de materiais e documentação relacionados com a história da antiga sede do concelho. Dispõe de um núcleo da Casa do Moutinho.
Museu de Sítio de Ervamoira
- património
Quinta de Ervamoira Ramos Pinto
5150, Vila Nova de Foz Côa
O Museu de Sítio de Ervamoira, inaugurado em 1997, situa-se na Quinta de Ervamoira, em pleno Parque Arqueológico do Vale do Côa. A visita ao Museu de Ervamoira dar-lhe-à a conhecer os vários núcleos ligados à história do local e à atividade vitivinícola do Douro: Património Natural, Património Arqueológico romano e medieval, Património Etnográfico, história da Casa Ramos Pinto, as Quintas e a Vitivinicultura do Douro Superior. As visitas à Quinta e ao Museu de Ervamoira são organizadas com marcação prévia e conduzidas por um guia.
Parque Arqueológico do Vale do Côa
- arte
Avenida Gago Coutinho e Sacadura Cabral, 19
5150-610, Vila Nova de Foz Côa
Trata-se do maior museu ao ar livre do Paleolítico, onde poderá ver uma variedade de gravuras rupestres. Os conjuntos de arte rupestre mais importantes são os de Canada do Inferno, Ribeira de Piscos, Penascosa, Quinta da Barca, Fariseu e Faia. Encontra-se classificado como Monumento Nacional e como Património Cultural da Humanidade.
Museu do Côa
- património
Rua do Museu
5150-620, Vila Nova de Foz Côa
O Museu do Coa é um espaço cultural idealizado para promover o património histórico e cultural do Parque Arqueológico do Vale do Coa. O edifício apresenta uma forte interação com a paisagem, desenvolvendo-se ao longo de quatro pisos que englobam auditório, serviço educativo, área administrativa, loja e salas de exposição.
Casa de Almendra / Solar dos Viscondes do Banho
- património
Largo da Amoreira - EN332
5150-014, Vila Nova de Foz Côa
Edificada no século XVIII, esta casa é considerada um dos melhores exemplos da arquitetura civil barroca. Construída em granito, apresenta uma decoração rococó concentrada nas janelas e na porta principal. Esta construção denota elementos da construção barroca do Douro, influenciada por Nicolau Nasoni. No início do século XIX, instalaram-se aqui as tropas napoleónicas, incendiando depois o edifício em 1810, quando se retiraram. A partir de 1895 sofreu uma reconstrução parcial, por iniciativa do 3º Visconde do Banho.