Capela de planta longitudinal retangular, constituída pelo corpo principal, uma sacristia e uma torre sineira. Foi construída em 1692 e a sua arquitetura é maneirista. No interior, destaque para o retábulo de madeira pintada a branco e ouro que aproveita fragmentos de talhas antigas.

Capela vernácula, construída no século XVIII, a apresentar uma planta longitudinal com uma nave, uma capela-mor e uma sacristia adossada, com coberturas internas diferenciadas de madeira em masseira. No interior, destaque para o altar-mor e para o nicho rasgado na parede.

Capela de arquitetura maneirista com teto de madeira. Apresenta, no interior, lavabo com bica carranca e retábulo-mor reaproveitando elementos de talha. Faz parte da capela o cruzeiro de plinto moldurado e capitel com cruz latina que tem uma imagem de Cristo.

Capela provavelmente construída entre o século XVI e o século XVII, com uma planta longitudinal de corpo único e com cobertura interior homogénea em madeira de masseira. Junto a esta capela, existe um Calvário composto por três cruzes latinas, construídas em 1726.

Espigueiro construído em outro local no século XIX, mas transladado em 1954 para o atual local. É constituído por duas paredes inclinadas, quatro colunas de pedra, paredes de madeira de ripado vertical, uma única porta no topo e um telhado de duas águas.

Casa com data de 1891, tem características de arquitectura tradicional da Beira Alta, construída com pedra de granito e madeira. Foi restaurada, pela neta, com a introdução de novos materiais, permitindo aos hospedes usufruírem de um lugar acolhedor, onde apetece recuperar as energias .

Empreendimento de turismo rural que convive em perfeita harmonia com a natureza. São casinhas em madeira elevadas sobre estacas, com um design muito moderno e funcional. Tudo gira à volta do conceito de turismo ecológico, com destaque para o lago/piscina biológica.

Rota que permite conhecer a tradição da extração da cal, que durante muitos anos fez parte da vida em São Vicente, único sítio da Madeira onde existe calcário. Pretende-se, portanto, recriar uma atividade que decorreu até meados da década de 70.

Os artesãos desta zona trabalham os cabos das bengalas esculpindo formas de cabeças de animais (cobras, cães e outros). As madeiras usadas são o lódão e a cerejeira e, em menor escala, o castanheiro e a macieira. Na sua decoração utiliza-se o latão.

Na movimentada baixa portuense, o Baixa Bar está instalado numa antiga carpintaria, cujo cheiro da madeira e o aspeto fazem reviver aquele ofício. A sangria é a bebida da casa e é muito solicitada, devido ao modo de preparação e à diversidade.