Igreja com características de arquitetura renascentista, maneirista e barroca, datada da segunda metade do século XVI. É constituída por uma nave única, uma capela-mor e duas capelas laterais. No interior, destaque para o púlpito do lado do evangelho, de madeira entalhada, dourada e policromada.

Igreja revivalista com nave e capela-mor separados por arco diafragma e sacristia adossada na fachada lateral direita. Apresenta no interior, coberturas em madeira, em falsa abóbada abatida, coro-alto, púlpito, retábulos de talha policroma, sendo os laterais revivalistas neomanuelinos e o mor em neorrococó.

Igreja revivalista com uma só nave e capela-mor. No interior tem tetos de madeira e é iluminada pelos vãos laterais e da fachada principal. Apresenta interior com coro-alto, dois retábulos colaterais de estrutura maneirista, e retábulo-mor revivalista e com talha dourada e policroma.

Templo barroco e rococó, de nave única e capela-mor. O coro-alto é em madeira, com duas colunas toscanas de pedra e pias de água benta nos fustes. O retábulo de talha policromada e marmoreada é de gosto rococó, mas a decoração é bastante simplificada.

Pequena capela, oval, cuja construção foi patrocinada pela família Figueiredo Portugal, como atesta a pedra de armas que figura num dos lados. A fachada é composta por porta de madeira, pequena torre sineira e janela lateral. O interior é composto por altar e imagem do orago.

Capela vernácula provavelmente construída no século XIV. É constituída por uma planta longitudinal simples com uma cobertura homogénea de madeira de dois panos e uma fachada principal em empena com portal de verga reta. No interior, destaque para uma pintura mural quinhentista em forma de tríptico.

Casa rústica, construída em granito da região, rodeada das belas paisagens da serra da Estrela. O interior, em madeira e pedra, é familiar e acolhedor, fazendo os hóspedes sentirem-se em casa. Dispõe de uma sala de estar, de uma cozinha e de um quarto.

Vocacionada para a investigação científica, destina-se a permitir o desenvolvimento das ciências e tecnologias do Mar, na Região Autónoma da Madeira. Na última segunda-feira de cada mês a estação abre as portas ao público, proporcionando visitas ao público em geral, que pode apreciar o trabalho destes investigadores.

Desta associação fazem parte artesãos que trabalham na cerâmica, estanho, bordados, cestaria, instrumentos musicais, madeira, tapeçaria, artes decorativas, bonecas, doces, aguarelas, entre outros. O objetivo desta associação é promover e modernizar o trabalho destes artesãos, de maneira a manter viva a tradição e os costumes locais.

Tal como em muitos pontos do País, a ilha da Madeira inclui, nas suas receitas gastronómicas, os produtos típicos da região. A açorda à moda do Funchal não é exceção e, na sua confeção, são utilizadas papas de milho, bem como batata-doce assada como acompanhamento.