O Teatro Sá da Bandeira - inicialmente Teatro-Circo e, depois, Teatro do Príncipe Real -, foi inaugurado a 4 de agosto de 1855, sendo então um barraco de madeira. Em 1867, viria a ser destruído para se construir, no mesmo local, um teatro de pedra e cal. Uma semana após a implantação da República, em 1910, passou a chamar-se Teatro Sá da Bandeira.

Empreendimento turístico situado a 3Km do centro da cidade do Funchal. Tem acesso à praia e outras facilidades, nomeadamente restaurantes, bares, e centro comercial (Madeira Fórum) a 50 metros. Todos os 23 apartamentos e seis estúdios dispõem de TV, secador de cabelo, cofre individual, telefone com acesso direto à rede externa, ar condicionado, kitchenette totalmente equipada e varanda.

Típica casa de montanha, localizada na encosta sudeste do Monte da Esperança, perto da Serra da Estrela. Foi construída com pedra e madeira da região, apresentando um estilo rústico e muito acolhedor. Inserida numa propriedade com uma área de 290 hectares, oferece sete simpáticos quartos, sala de estar, sala de jantar, cozinha, lavandaria, piscina e terraço com barbecue.

Hotel localizado no coração da área turística da ilha da Madeira. Apenas a 300 metros de distância do mar, das piscinas do Lido (com acesso ao mar) e do passeio pedonal que ladeia a fronte marítima. Os hóspedes têm acesso ilimitado à sauna, jacuzzi, ginásio e cardiofitness e dispõe de entretenimento diário noturno com espetáculos e música ao vivo.

Localidade onde nasceu, em 1885, Aquilino Ribeiro. Do património arquitetónico realçam-se a Igreja matriz, Convento de S. Bernardo, Fonte de Tabosa, ponte, capelas de Santo Estêvão, de Santa Quitéria (Aldeia de Santo Estêvão), de Santo Amaro, do Senhor dos Milagres e de Santa Bárbara e casa senhorial. No artesanato realçam-se os trabalhos em madeira (carros de bois).

O nome desta aldeia deve-se à existência de grandes grutas (lapas) neolíticas na região, ligadas a várias lendas locais. Aqui poderá visitar a igreja matriz, reedificada no século XVI, com uma arca tumular, azulejos de padrão que revestem toda a nave e um baixo-relevo de pedra policromada do século XV, e uma ponte medieval. As miniaturas em madeira representam o artesanato local.

Polvo à Feira ou Polvo à Galega. Assim é conhecido este prato que, embora seja típico da Galiza, é também servido em Portugal. O nome deriva precisamente do facto de, em Espanha, ser preparado em feiras de rua. Costuma ser servido como entrada ou como petisco, sendo servido numa tábua de madeira, da qual se pica com um palito.

O artesanato de arte sacra, do qual se destacam as imagens de Cristo, está enraizado há muito nesta região. As madeiras utilizadas são o cedro, o choupo e o plátano. Das ferramentas para a sua confeção destacam-se: os formões, os bedames, as facas, e o enxó, entre outras. Este tipo de artesanato é igualmente produzido no concelho de Crato do distrito de Portalegre.

Museu localizado numa das mais emblemáticas Praça de Armas portuguesas, apresentando na sua exposição permanente valiosas colecções de etnografia alentejana e arqueologia. De destacar as colecções de Bonecos e Olaria de Estremoz, bem como o artesanato em madeira, cortiça e chifre de artesãos deste concelho. A reconstituição da Casa Alentejana é também uma das mostras mais relevantes no Museu.

Jardim com uma área de 560 mil m2, repletos de espécies aromáticas, medicinais e venenosas. Alguns exemplos são a alfazema, o loureiro, a hortelã, a erva cidreira, o aloé vera e o anis sem esquecer o funcho que, na altura do povoamento, vegetava abundantemente na costa sul da Ilha da Madeira, e esteve na origem do nome da cidade do Funchal.