Neste jardim destaca-se um verdadeiro "Tapete Persa" de flores naturais. No centro encontra-se uma encantadora fonte encimada por uma escultura de Santa Bárbara. No jardim contíguo encontram-se alguns restos das ruínas do antigo paço episcopal.

Parque inserido em pleno centro da vila de Melgaço, acompanhando as margens do Rio Porto. Conta com passadiços para passear, um campo de ténis, um parque infantil, um parque radical e o museu Espaço Memória e Fronteira.

Este parque envolve a magnífica Lagoa da Pateira, com a sua vegetação luxuriante e o seu microclima marítimo. O parque, concebido pelo arquiteto-paisagista Manuel Dias Vieira, dispõe de um anfiteatro ao ar livre, piscina, bar e estacionamento.

Aldeia tradicional com casas a apresentarem elementos de arquitetura rural antiga lavrada em cantaria, nomeadamente as soleiras e cornijas. Possui um conjunto de azenhas, canastros e um forno comunitário. Merecem referência a Casa da Fonte e a Casa do Tanque.

Povoação muito antiga onde se destaca o núcleo histórico, a arquitetura rural e a disposição do casario. A nível arquitetónico evidenciam-se a fachada de cantaria da igreja paroquial e, no seu interior, as esculturas de São Tiago e de Santa Bárbara.

O rio Coura é conhecido pela abundância de trutas. Passa em Paredes de Coura e Vilar de Mouros (vestígios das civilizações celta, romana e sueva). Desagua, muito perto do mar, no rio Minho, entre Caminha e Seixas.

Como o nome indica, esta queda de água localiza-se perto da Portela do Homem, na freguesia de Campo do Gerês. É um local de grande beleza natural e muito procurada no verão pelas suas águas cristalinas.

Trata-se do mais importante espaço verde da vila, com cerca de quatro hectares de floresta. Inicialmente era uma coutada, transformando-se depois em jardim particular e, mais tarde, em Parque Municipal. Zona de equilíbrio ecológico.

Parque amplo, com cerca de 25,5 hectares, criado para homenagear os poetas e a poesia nacional. Dispõe de vários recantos que convidam ao descanso, um auditório ao ar livre, uma fonte cibernética e o bosque da poesia.

Localizada perto do rio Douro, esta aldeia tem origem anterior ao povoamento romano e recebeu o primeiro foral em 1202. O seu nome deriva, provavelmente, de amêndoa, sendo os campos de amendoeiras um dos mais importantes atrativos da região. Mantém alguns monumentos de valor, nomeadamente, a igreja matriz, de estrutura românica e com interior do século XVI, o pelourinho do século XVI e o solar dos Viscondes de Banho. A não perder as ruínas da Calábria, um povoado antigo fundado entre os séculos III e II a.C.