O Museu da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto dispõe de um património museológico constituído por coleções de objetos que testemunham o ensino experimental e a investigação desenvolvidos pela instituição desde a sua criação.

Nas instalações do Laboratório de S. Mamede de Infesta encontra-se situado o Museu de Jazigos Minerais Portugueses. As coleções são representativas dos minérios, minerais industriais e rochas ornamentais de todo o território nacional, com particular destaque para aqueles que estiveram sujeitos à exploração mineira. O espólio é constituído por amostras que representam bem as paragéneses minerais de variadíssimos Jazigos Minerais Portugueses dos quais se exemplificam os de volfrâmio e estanho da Panasqueira e Borralha, cobre, ferro e pirite do Alentejo, ouro de Jales e Penedono, chumbo e prata de Terramonte e Braçal (Aveiro), antimónio da Região de Valongo, urânio da …

Apesar do mau estado de conservação e correspondente pouco valor patrimonial, o castelo de Santa Cruz ou dos Arcos possui grande significado histórico regional e reveste bastante interesse científico para a compreensão da organização e evolução do povoamento medievais na região minhota.

Instalado num edifício da autoria do arquitecto António Belém Lima, e visa dar a conhecer os frutos das escavações arqueológicas a realizar na Vila Velha, permitindo um conhecimento cada vez mais profundo da ocupação deste território. O visitante pode contactar de perto com os resultados das intervenções, mas também com as práticas arqueológicas associadas. No piso inferior, dispõe de uma área dedicada a exposições temporárias, de temática diversa. No piso superior, uma área para a realização de exposições de média duração. Dispõe ainda de um auditório com capacidade para 60 pessoas.

Mandada construir por João Santiago de Carvalho e Sousa, nos finais do século XIX, é da autoria do italiano Nicola Bigaglia. Em 1968, a Câmara Municipal de Matosinhos adquiriu o edifício e o jardim envolvente tendo o espaço sido adaptado para o atual Museu da Quinta de Santiago/ Centro de Arte de Matosinhos, inaugurado em 1996. Encontra-se instalado num edifício histórico, rodeado de um jardim encantador, e é testemunha privilegiada das profundas transformações urbanísticas e sociais ocorridas na cidade de Matosinhos-Leça nos finais do século XIX e ao longo do XX. Além do interesse arquitetónico do edifício, o Museu é …

Este espaço pretende manter as coleções iniciais, com maior destaque na área da arqueologia, se bem que hoje encontra-se mais vocacionado para a arte moderna e contemporânea portuguesa, nomeadamente pintura e escultura, tendo como principais referências os pintores António Carneiro e Amadeo de Souza-Cardoso. Amadeo constitui a principal referência do Museu, de que é patrono e a aproximação à sua obra torna-a em instrumento de uma pedagogia da modernidade, com os percursos visíveis do Cubismo à Abstracção, com as notícias do Futurismo, as marcas do Expressionismo e as premonições do Dadaísmo e seus absurdos.

Local aprazível onde pode passear nos jardins de densa vegetação, assim como apreciar as vistas a partir do miradouro. Deste ponto vê-se não só toda a cidade, mas também o rio e o mar, num quadro único. Não deixe de visitar a Basílica de Santa Luzia.

Demora entre seis a sete minutos a subir um desnível de 160 metros. Com 650 metros, é o mais longo percurso de funicular do país.

Edificado numa escarpa por cima do rio Douro, a Serra do Pilar, e com o Porto como pano de fundo, o monumento é um antigo convento dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho, fundado em 1537. Esta obra foi objeto de um número significativo de transformações que modificaram por completo o projeto inicial, apresentando uma forma circular e sendo rodeada por um varandim e rematada num lanternim. O interior apresenta talha e esculturas setecentistas e a parte superior é de origem barroca, sendo considerado um exemplar único em Portugal devido à igreja e claustro circulares.