Marco miliário romano monolítico, do imperador Cláudio, adaptado a pelourinho. Tem cerca de 2.15 metros de altura e 54 cm de diâmetro. Dentro do distrito de Viana do Castelo, é o segundo marco miliário de que se tem conhecimento ser readaptado a pelourinho, durante o século XVII.

Fundada em 1520, a capela foi restaurada em 1777. Possui nártex, nave e capela-mor ameada. É um templo manuelino-mudéjar com azulejos do século XVI. A classificação refere-se à capela tumular de Garcia de Resende situada na cerca do Convento de Nossa Senhora do Espinheiro.

Capela alpendrada, provavelmente datada do século XVI ou XVII. Capela quinhentista ou já seiscentista com escultura de Santo António seiscentista mas de tipo renascentista, com características comuns dos templos rurais da região. Destaque para o retábulo em talha branca e dourada do século XVII no interior.

Igreja popular, composta por capela de nave única, sacristia, torre sineira e capela-mor, cujas janelas, juntamente com as do frontispício iluminam toda a capela. O retábulo é setecentista e no interior destaca-se a pia quadrangular de água benta monolítica. As pinturas do teto datam do século XIX.

A classificação é uma extensão do anterior decreto 129/77 de 29-9 que se circunscrevia à escadaria do antigo Colégio, que os jesuítas construíram dentro das linhas programáticas da arquitetura para estabelecimentos de ensino da época. A capela é uma harmoniosa construção do séc. XIX.

Solar quinhentista onde nasceu e viveu Dona Violante do Canto, atual sede do Sport Clube Lusitânia. Dona Sport Clube Lusitânia. Dona Violante do Canto foi uma aristocrata açoriana que se distinguiu como apoiante de António I de Portugal na luta contra Filipe II de Espanha.

Casa apalaçada, de arquitetura civil seiscentista, terminando, do lado poente, em torreão. Pertenceu à família dos Morais, Pimentéis e Bacelares. Em 1694 foi construída a abóbada que uniu as duas casas que pertenciam ao proprietário. Já no início do século XIX, o solar sofreu obras de ampliação.

Chafariz datado de 1772. No centro, tem um painel de azulejos monocromos do século XIX, com a imagem de Nossa Senhora do Monte. Nos muros laterais existem quatro lápides de mármore, cópias de originais romanos trazidos de escavações realizadas em Miróbriga, por Frei Manuel do Cenáculo.

Praça de traça medieval para onde, segundo a tradição, foi trazida a Virgem Santa Maria pelo apóstolo São Tiago, tendo sido colocada num templo pagão do largo. Aqui existia, também, uma capela alpendrada, datada do século XVII, dedicada a Santiago, que foi demolida no fim do século XIX.

Edifício quinhentista de planta quadrangular, conserva, com as proporções originais, os claustros. Destacam-se a fachada barroca da Sala dos Atos, coberta por azulejos dos séculos XVII e as salas de aula com as respetivas cátedras e azulejos historiados do século XVIII. A classificação integra também o portal renascentista.