Igreja com elementos barrocos e neoclássicos, cuja construção primitiva data do século XIII/XIV, sofrendo depois várias transformações ao longo dos séculos. Atualmente, funciona aqui um núcleo museológico.

Menir de grandes dimensões que representa arquitetura funerária, megalítica. É tido como o segundo maior monólito utilizado como menir em Portugal e o maior do Norte do país.

Monumento aos Combatentes do Ultramar em mármore erguido em homenagem aos Combatentes do Ultramar. Neste encontra-se desenhado o sudoeste africano e são visíveis citações de Fernando Pessoa.

Edifício solarengo com janelas de cantaria trabalhada de corte curvo e pequeno avental possuindo cabeceira alta, recortada, com um brasão dos Faria e Garcês e outro dos Macedos.

Povoado fortificado datado do período Neolítico e da idade do Bronze, também conhecido como Eneolítico ou Calcolítico. Apresenta duas cinturas de muralhas, correspondentes às diferentes fases de ocupação.

Chafariz do tipo centralizado, construído em meados do século XX, composto por um obelisco piramidal, blocos de cantaria tronco-piramidais, três tanques de planta circular e duas bicas.

Convento construído em 1760 no cume da Serra de Montejunto, do qual apenas restam, atualmente, ruínas. Não parece ter sido terminado, por a Reforma dos Dominicanos não ter ido avante.

Iniciada a sua construção no último quartel do século XVI, só viria a concluir-se no século XVIII. Merece especial referência, o claustro do Convento e a fachada barroca ladeada por duas torres.

Construção onde predominam as tendências de estética monástica do século XVIII, com pormenores de influência barroca. Do primitivo edifício quinhentista apenas se conserva o portal manuelino da fachada principal.

Estátua erguida em homenagem ao navegador que, no regresso da descoberta da América em 1493, terá rezado com a sua tripulação no lugar dos Anjos, na mais antiga ermida dos Açores.