Inaugurado em 1983, este museu representa a identidade da ilha. A etnografia e cultura da Graciosa ocupam um lugar de destaque e o espaço reconstitui uma casa rural, uma adega e um moinho, expondo ainda canhões do século XV, fardas e barcos baleeiros, entre outros.

Este fenómeno geológico de grande espetacularidade e beleza localiza-se no interior da Caldeira da Graciosa. Esta caverna de lava apresenta uma depressão circular com 1600 metros de diâmetros e 350 metros de profundidade, no local onde antes se localizava o topo de um vulcão que deu origem à ilha. No fundo, existe um lago de água fria e sulfurosa. A exploração desta gruta teve início já no século XIX por vários investigadores, entre os quais o Príncipe Alberto do Mónaco.

Edifício construído em meados do século XX para ali inaugurar, em 1958, uma delegação bancária do Banco de Portugal, que funcionou até 1992. Mais tarde, em 1997, foi ali colocado o Museu do Traje.

Miradouro a oferecer magníficas vistas sobre o oceano, podendo-se avistar, ao longe, a Ilha de São Jorge.

Zona balnear rochosa, apresentando pequenas piscinas naturais formadas pelas rochas.

Instalado na antiga fábrica da baleia das Armações Baleeiras Reunidas, este museu apresenta uma exposição permanente explicativa dos trabalhos realizados na fábrica, nomeadamente do processo de transformação da baleia e instrumentos e maquinaria utilizados. Na oficina de ferreiro fundidor, pode apreciar peças como arpões e outro material utilizado na caça à baleia, e ainda assistir à laboração dos mesmos por artesãos.

Este percurso começa junto à Lagoa do Capitão, situada no planalto central no interior da Ilha do Pico. A primeira parte do trilho é efetuada num caminho de terra batida até chegar ao Cabeço do Piquinho. Aqui obtém-se uma vista maravilhosa para a costa norte da ilha do Pico, salientando-se o destino final da caminhada, o Cais do Pico.