Polo museológico a funcionar no interior da antiga igreja da Madalena. O núcleo expositivo é constituído peças arqueológicas relativas à presença romana no norte alentejano.

Trata-se de uma das maiores e mais importantes estações arqueológicas da época romana e medieval da Península. Da vila dos Basilii, conservam-se os alicerces, arranque das paredes, pavimentos e estruturas que ficavam abaixo do solo. Entre os achados efetuados em escavações arqueológicas destacam-se: o mosaico dos cavalos, o mosaico das musas e uma inscrição dedicada a Marte.

Castelo situado no alto de um monte muito forte, o que deu origem ao nome da vila. Atualmente, subsistem apenas alguns vestígios, uma das torres medievais e alguns troços da muralha. Conquistada por D. Afonso Henriques em 1139, esta vila foi povoada por D. Afonso III em 1257. Em 1512 D. Manuel concedeu-lhe novo foral. Mandado construir por D. Dinis em 1309, este castelo assentava em fundações romanas e possuía uma cerca de muralhas que envolvia toda a povoação.

É o único porto da ilha utilizado no tráfego comercial e a única entrada da ilha via mar.

Esta área protegida tem cerca de 777 hectares e uma altitude máxima de 720 metros, incluindo a maioria do litoral da ilha e os seus ilhéus, assim como o vulcão do Caldeirão. Alberga importantes comunidades de espécies de flora e fauna endémicas, assim como aves migratórias.

Esta elevação faz parte do vulcão central da Ilha do Corvo, sendo o seu ponto mais alto.

É a única praia de areia existente na Ilha do Corvo, sendo o seu areal formado por pequenos grãos com origem vulcânica. É um excelente local para banhos e para mergulho.

Espaço essencial para aqueles que querem conhecer o Parque Natural e a Reserva da Biosfera da Ilha do Corvo. Aqui pode explorar a temática das aves selvagens, bem como a prática de observação de aves.

Localizado no extremo sul da ilha do Corvo, data de 1910 e tem seis metros de altura.

Biblioteca com um vasto acervo documental.