Os melhores locais para visitar

Resultados para Mosteiro dos Jerónimos em Portugal

Igreja Matriz da Póvoa de Santo Adrião / Igreja da Póvoa de Santo Adrião

  • património

Largo da Igreja
2620-471, Odivelas

Odivelas

Na fachada principal desta igreja, destaca-se um portal manuelino de arco de carena. O interior é de uma nave, forrada de azulejos seiscentistas e coberta por teto de masseira pintado. A capela-mor é de finais do século XVIII, encontrando-se, aqui, uma grande tela de Pedro Alexandrino, "A Ceia", de 1802. Na Capela de Santo António, realça-se o revestimento azulejar do tipo "tapete" e o sacrário do altar em talha do século XVII, sobreposto por um crucifixo em marfim.

Igreja Paroquial da Pampilhosa da Serra / Igreja de Nossa Senhora do Pranto

  • património

Lugar da Igreja
3320, Pampilhosa da Serra

Pampilhosa da Serra

Igreja datada da segunda metade do século XVI. Arquitetura religiosa, de feição regional. Igreja paroquial de nave ampla e frontaria de 3 folhas, obedecendo a um esquema arquitetónico corrente na região nos séculos 18 e 19. Destaque para o retábulo colateral quinhentista em pedra de Ançã policromada, talvez original de uma oficina de Coimbra seguidora de João de Ruão, para os retábulos neogóticos de talha recortada e para uma escultura do final do século 18 em madeira policromada (Senhora do Rosário).

Igreja de São Bartolomeu

  • património

Rua de São Bartolomeu
7150-162, Borba

Borba

Edificada pelo Mestre João Fernandes revela traços renascentistas, maneirista, e formas góticas. A fachada é rematada por um frontão triangular e possui a imagem de São Bartolomeu. No portal destacam-se as colunas jónicas que assentam em pedestais ornados com o símbolo do martírio do Apóstolo. Interiormente a igreja é de extrema beleza, destacando-se as cenas da vida de Cristo e motivos variados tais como anjos, aves, flores, frutos e paisagens. Realce para os mármores e as talhas douradas, sobretudo as do altar-mor, da autoria do mestre Manuel Nunes.

Judiaria de Castelo de Vide

  • património

Rua da Judiaria
7320-190, Castelo de Vide

Castelo de Vide

Fica na zona medieval da vila de Castelo de Vide, junto ao Castelo, no outrora bairro judeu local, conforme asseveram documentos do século XIV e XV. O bairro era atravessado por um dos principais eixos de comunicação do castelo e a sua desagregação verificou-se a partir do reinado de Dom Manuel I, após o decreto que impunha obediência católica aos judeus que, para não serem obrigados a abandonar a vila, se foram convertendo em cristãos-novos. Em algumas ombreiras das portas é possível ver símbolos hebraicos.

Pelourinho de Freixo de Espada à Cinta

  • património

Avenida Guerra Junqueiro
5180-104, Freixo de Espada à Cinta

Freixo de Espada à Cinta

Pelourinho manuelino constituído por três degraus simétricos, um fuste octogonal, argolas e um anel de ferro. No capitel, apresenta os brasões manuelinos e da vila, cabeças, caras e bustos. Do meio saem cruzados quatro braços de ferro curvos nas pontas e terminados em cabeças de serpente de cujos olhos pendem argolas. O remate piramidal é sem esfera. Originalmente, encontrava-se em frente da Igreja Matriz, tendo sido trasladado durante o primeiro quartel do século XX para a frente dos atuais Paços do Concelho.

Casa de Serralves

  • património

Rua de Serralves, 97
4150-708, Porto

Porto

Serralves é um dos lugares por excelência do Porto. A sua grandiosidade e espaços verdes cativam todas as pessoas a lá ir. De há uns anos para cá a sua importância tem vindo a crescer. É que a arte passou a fazer parte dos calmos passeios que por lá se dão. A modernidade assume um papel preponderante neste cenário. Um outro espaço, este mais rural pode ser visitado. A Quinta de Riba de Ave, primitiva quinta do Conde de Vizela. A classificação inclui a habitação principal, jardins anexos, zona rural e casas agrícolas.

Castelo de Castelo Branco

  • património

Rua do Mercado
6000-108, Castelo Branco

Castelo Branco

Muito procurado por turistas, o que resta do Castelo albicastrense ergue-se numa zona sobranceira da cidade. Terá sido construído pelos Templários na Idade Média, isto apesar dos vestígios da presença humana naquela área na pré e proto-história, tendo sido rodeado por uma linha de muralhas e torres. No recinto da fortaleza, na alcáçova, encontravam-se a Igreja de Santa Maria do Castelo e o Palácio dos Alcaides. Esta fortificação fazia parte de um sistema defensivo que ladeava o Rio Tejo.

Castelo de Penha Garcia

  • património

Largo da Igreja, 1
6060-370, Idanha-a-Nova

Idanha-a-Nova

Castelo que se acredita ter sido construído entre o século XII e o século XIII, do qual apenas subsistem alguns troços das suas muralhas. Antigamente, era constituído pela residência do alcaide, o conjunto de muralhas, duas cisternas e uma torre. Esta antiga praça forte recebeu o primeiro foral de Dom Afonso II em 1256 e, em 1510, Dom Manuel outorgou-lhe novo foral. Do sítio do antigo castelo é possível admirar um importante conjunto de antigas casas de xisto e o pelourinho.

Centro Histórico de Braga

  • património

Braga
4700-435, Braga

Braga

Apelidada de Cidade dos Arcebispos, são muitos os monumentos religiosos de grande valor patrimonial que podem ser encontrados e visitados. As ruas pedonais do centro histórico, com o comércio tradicional, tem uma animação permanente. Os locais históricos foram preservados e são palco de convívio entre gerações como cafés históricos, como o Vianna e A Brasileira. Chamavam-lhe os romanos, Bracara Augusta e desses tempos ficaram marcas como a Fonte do Ídolo, as Termas Romanas do Alto da Cividade e o Arco da Porta Nova, entre outras.

Cividade de Terroso

  • património

Rua da Cividade, 20
4495-520, Terroso

Póvoa de Varzim

Povoado fortificado com organização defensiva constituída por três linhas de muralhas. Na plataforma central, o ordenamento urbano mostra um arruamento lajeado axial, pelo centro do povoado, parecendo cruzar-se com outro, formando quatro grandes unidades. Cada uma delas dividida em núcleos familiares constituídos por várias construções em torno de um pátio quase sempre lajeado. As escavações realizadas a partir do início do século XX confirmam a ocupação desta região num período que se estende do século VII a.C. até ao século I d.C.

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