Tribuna ao ar livre construída em alvenaria e tijolo, onde se sentavam os duques de Aveiro quando assistiam a espetáculos públicos. Localiza-se num largo calcetado, perto do forno de Abiul.

Ambos os edifícios apresentam arquitetura civil política, administrativa e judicial. São contíguos e das épocas quinhentistas e seiscentistas. Estão razoavelmente preservados e possuem planta irregular em L. Remodelados no século XIX.

Busto erguido em homenagem a Maximiliano de Sousa, um dos mais populares artistas da rádio, do teatro e da televisão portuguesas, desde os anos quarenta até à sua morte, em 1981.

Nesta igreja destacam-se os azulejos setecentistas de policarpo e um magnífico púlpito com dossel do século XVIII. Possui um claustro de dois andares com quatro galerias em cada andar.

Capela de planta retangular coberta por abóbada de berço, construída provavelmente na segunda metade do século XVII. No interior, destaque para os azulejos seiscentistas em azul e branco que revestem as paredes.

Nesta casa seiscentista destaca-se, no pátio, a nora, e, numa das salas do piso nobre, os caixotões do teto. Não deixe também de reparar no pequeno terraço com colunas de mármore quinhentistas.

O Castro do Banho é um povoado castrejo composto por cerca de 100 casas. É circundado por alguns panos da muralha parcialmente desmoronados. Os acessos encontram-se escavados na rocha.

Cruzeiro de arquitetura moderna, encimado por uma esfera decorada com folhas de acanto, sustentando uma cruz latina, que, na face frontal, tem a imagem de Cristo crucificado, com os pés sobrepostos.

Ponte de construção irregular com três arcos de volta inteira, sendo o central de maior vão. O paramento, as aduelas dos arcos, os talha-mares e as fundações são de silharia granítica.

Estátua que visa homenagear Manuel Fernandes Tomás, um erudito e um pensador que se preocupava com os males da pátria. Ficou conhecido como ex-deputado às Cortes Constituintes em 1821.