Pequeno coreto onde, em dias de festa, atuam bandas filarmónicas.

O Monumento ao Senhor Roubado, datado de 1744, é composto por um recinto, em forma de trapézio isósceles, apresentando um púlpito que lhe confere a dimensão de lugar de culto divino, e um paredão inteiramente forrado de azulejos monocromáticos, sendo uma espécie de altar. A sua construção deveu-se a um roubo efetuado na igreja de Odivelas, em 1671, por um jovem que mais tarde foi condenado neste local, passando a ser um espaço onde os fiéis pediam perdão pelos seus pecados.

Anta com câmara formada por sete esteios e um pequeno corredor virado a sudoeste. Esta estrutura de grandes blocos calcários foi utilizada como espaço funerário, durante o Neolítico final e Calcolítico. Está classificada como Monumento Nacional desde 1944.

Composta por três arcos de volta perfeita, encimado por um frontão, de lanços, que enquadra três medalhões de embrechados, a Fonte dos Castanheiros remete-nos para um revivalismo bucólico e neoromântico. Situada numa quinta pitoresca, foi a primeira a ser explorada por particulares em 1931.

Com cerca de 6200 metros quadrados de área, o Jardim Botânico de Famões alberga mais de 6000 plantas, que representam cerca de 50 espécies autóctones características da região de Lisboa. No espaço podemos encontrar um auditório ao ar livre, iluminado por candeeiros alimentados a energia solar.

O Jardim da Música faz parte de um dos projetos de requalificação da Câmara Municipal de Odivelas. Dispõe de árvores de espécies autóctones, áreas relvadas e espaços de ervas aromáticas. Com uma área de 17.000 metros quadrados, possui ainda um anfiteatro que é palco de pequenos espetáculos. Durante o dia é possível ouvir música através das várias colunas existentes no espaço.

Casa barroca de planta retangular com dois pisos, do tipo palácio eclesiástico de recreio. A quinta e o palácio foram fundados por D. Rodrigo de Moura Teles, figura notável da Igreja Católica, no século XVIII. Atualmente, é o espaço onde está instalado o Gabinete da Presidência, a Assembleia Municipal, o salão nobre e o auditório do município.

Pertencente ao conjunto anexo ao aqueduto das Águas Livres, trata-se de um aqueduto extenso, em pedra, criado para levar água até ao Terreiro do Paço de Queluz para consumo das cavalariças reais. A obra foi criada no local de duas nascentes: a nascente da Gargantada e a do Pocinho e servia diversos chafarizes e fontes em Queluz. Mandado construir por D. João V, em 1731, só viria a ser terminado em meados do século XIX. O troço principal tem 14 quilómetros de comprimento, oito dos quais no município da Amadora.

Amplo espaço verde densamente arborizado, com cerca de 25 hectares, com mesas e bancos para piqueniques. Também conhecido como Pinhal da Paiã, é um ótimo local para passear, uma vez que dispõe de muita sombra e recantos para descansar e relaxar.

Parque amplo e moderno, com cerca de dois hectares, localizado na zona ribeirinha. É constituído por um parque infantil, uma zona desportiva e uma zona verde. Espaço ideal para um passeio calmo e relaxante.