Museu onde se destaca uma coleção única de lucernas de época romana (séculos I a III d.C.), descobertas em 1994 na localidade de Santa Bárbara dos Padrões. Estes utensílios de iluminação, que utilizavam o azeite como combustível, apresentam decorações dos mais variados motivos.

As planícies alentejanas rodeiam a Quinta do Barranco que dispõe de dez quartos e uma suite familiar. Fica perto da barragem de Santa Clara e está decorado de forma harmoniosa. Este é um local onde o prazer do conforto encontrou o seu local apropriado.

Mosteiro feminino de clarissas, construído nos séculos 16 e 17, sobre estrutura militar romana e medieval. O mirante com envasados de tijoleira apresenta a feição típica dos monumentos congéneres que se disseminam por todo o Alentejo, como no Convento de Santa Helena do Monte Calvário.

Arquitetura religiosa composta por: nave, capela-mor e sacristia. A fachada principal, de traços simples, está caiada de branco, tem remates em granito e um óculo circular. No interior destacam-se os forros da nave e da capela-mor; os primeiros, pintados com bustos de santos e os segundos com flores, o sol e a lua. Retábulo-mor em talha dourada do estilo nacional.

Igreja paroquial com arquitetura barroca composta por nave e capela-mor. Contém sacristia e torre sineira adossadas à fachada lateral direita. A torre apresenta dois registos divididos por friso e cornija, com sineiras em arco de volta perfeita. No seu interior apresenta coro-alto, tendo, no lado do Evangelho, púlpito quadrangular e no oposto batistério. No retábulo-mor a decoração apresentada é de talha dourada e policromada barroca joanina.

Igreja de uma só nave, com coro-alto, capela-mor e capela lateral. Esteve integrada num mosteiro franciscano do qual conserva a galilé com três arcos. O pórtico mantém a traça renascentista, assim como a capela funerária de Dom Francisco Coutinho. No interior, destacam-se os painéis de pinturas quinhentistas e o teto revestido com caixotões. Junto à capela-mor tem uma torre defensiva.

Situada no centro da Vila de Samouco, o interior é constituído por uma só nave. A fachada apresenta uma entrada de vergas simples, encimada por um janelão de grades, seguido dum relógio. As principais linhas que hoje apreciam são obra do século XVIII, concluída no reinado de D. Maria I.

Edifício também conhecido como Paço da Rainha, devido ao facto de ter sido Dona Maria I a responsável pela abertura da “Vala Nova”. Já funcionou como estalagem e depois como posto de controlo do tráfego de embarcações, de pessoas e de mercadorias, que transitavam através da Vala Real.

No Bairro Alto encontra-se um espaço onde a cozinha italiana é requintada e de qualidade desde 1986. Os pratos têm, desde a fundação, a assinatura da fundadora - Maria Paola. Duas salas de ambiente aconchegante, ideais para os verdadeiros apreciadores dos sabores de Itália. Boa garrafeira com vinhos portugueses e italianos.

Em pleno coração de Lisboa, no histórico Largo do Carmo, o Lisboa Carmo Hotel apresenta-se com um aspeto renovado, mas cuidadosamente pensado, por forma a manter uma identidade bem portuguesa. Os 45 quartos deste quatro estrelas superior, são de estilo clássico e contemporâneo, difíceis de descrever. O restaurante Maria do Carmo privilegia os sabores regionais.