Os melhores locais para visitar

Resultados para Palácio da Pena em Portugal

Igreja Matriz de São Martinho

  • património

Rua Direita
4560, Penafiel

Penafiel

Construída em 1569 por João Correia, trata-se de uma igreja renascentista da qual se destaca, na parede lisa da frontaria, o pórtico, ladeado por quatro colunas jónicas e uma rosácea envidraçada. O interior é de três naves, separadas por arcadas e apoiadas em colunas jónicas. Do lado do Evangelho, existe uma capela manuelina, da construção original, com abóbada de nervuras e um arco flanqueado por dois capitéis esculpidos.

Igreja Matriz de Vila Nova de Foz Côa / Igreja de Nossa Senhora do Pranto

  • património

Praça do Município, 16
5150-642, Vila Nova de Foz Côa

Vila Nova de Foz Côa

Igreja composta por três naves, uma capela-mor, uma sacristia e um cartório. Na fachada realça-se um pórtico em arco pleno de decoração manuelina (ladeada por dois escudos nacionais), esferas armilares, uma flor de lis e uma cruz de Cristo. É rematada por um campanário com três ventanas e quatro bustos renascentistas. No interior da igreja destacam-se os altares barrocos, os caixotões da capela-mor, a imaginária e a inclinação das colunas.

Igreja Românica de São Pedro de Rates

  • património

Largo do Conde Dom Henrique, 1870
4570-412, Rates

Póvoa de Varzim

Templo românico que pertenceu ao primeiro convento de Cluny em Portugal, tendo sofrido diversas alterações nos século XVII e XVIII. Desta construção granítica merecem destaque as esculturas que ornamentam os múltiplos capitéis e as duas esculturas de granito, do século XII. É de ressalvar que esta igreja teve origem numa capela de pequenas dimensões datada da época da Reconquista. Aqui funciona o Núcleo Museológico da Igreja Românica de S. Pedro de Rates.

Igreja de Nossa Senhora da Conceição / Igreja Matriz de Vila do Bispo

  • património

Praça da República
8650-417, Vila do Bispo

Vila do Bispo

Fachada típica da arte do século XVIII, com porta encimada por um óculo e rematada por um frontão de linhas curvas e ladeada por uma torre sineira. Interiormente revestida de azulejos com o tema de jarros e golfinhos, de 1726. No retábulo de talha dourada do altar-mor encontra-se a imagem de Nossa Senhora da Conceição, padroeira da igreja. Anexo à igreja existe um interessante museu com peças de arte sacra.

Igreja de Nossa Senhora da Graça / Igreja Matriz de Ega

  • património

EM607
3150, Ega

Condeixa-a-Nova

Edifício manuelino onde se destaca o portal atribuído a Marcos Pires, o arco triunfal e a abóbada da capela-mor de Diogo de Castilho. O retábulo da capela-mor, tríptico, apresenta no painel central Nossa Senhora da Graça e nos painéis laterais a Conversão de São Paulo e a Queda de Simão Mago, representando a pintura primitiva portuguesa. De salientar, ainda, os altares com pinturas quinhentistas e os azulejos dos séculos XVII e XVIII.

Igreja de São Domingos de Benfica

  • património

Largo de São Domingos de Benfica
1500-554, Lisboa

Lisboa

A igreja de 1624 é muito decorada, sendo um monumento característico do barroco seiscentista. A classificação: Imóvel de Interesse Público, inclui o túmulo de João das Regras, classificado Monumento Nacional, o retábulo da Capela-mor, os dois retábulos do transepto, as quatro pinturas que se veem nos segundos e terceiros altares de um e outro lado do corpo da igreja, e arca quinhentista que contém os restos de Vasco Martins de Albergaria.

Igreja de São Miguel do Castelo

  • património

Rua Conde Dom Henrique, 3
4800-412, Guimarães

Guimarães

Igreja românica com portal de volta perfeita e capela-mor retangular, provavelmente mandada construir pelo Conde Dom Henrique. Monumento de grande simbolismo, quer pela ligação histórica ao período da fundação da nacionalidade, quer pela tradição de aqui ter sido batizado Dom Afonso Henriques. A fachada principal conta com um portal com duas arquivoltas de arco quebrado e tímpano liso. No interior, encontram-se sepulturas de guerreiros que estiveram ligados à fundação da nacionalidade.

Judiaria da Covilhã

  • património

Rua das Flores
6200-096, Covilhã

Covilhã

A comunidade judaica da Covilhã foi, entre o século XII e inícios do século XX, uma das mais fortes de Portugal. Muitos são os vestígios que restam dessa época, nomeadamente a nível arquitetónico na zona da antiga Judiaria, no centro histórico. Chegaram a existir dois núcleos hebraicos, que se caracterizam por vias estreitas, sem ordenamento e espaços públicos reduzidos. Há uma janela Manuelina dessa época que se encontra na parte de trás do município.

Mamoa de Chã de Crestelo

  • património

EM513 - Crestelo
5470-490, Tourém

Montalegre

Monumento megalítico pouco visível na paisagem, pertencente à Necrópole Megalítica do planalto da Mourela e localizada a cerca de dez metros da estrada que liga Pitões a Tourém. Apresenta cerca de nove metros de diâmetro, com um “tumulus” quase raso e uma depressão central pouco acentuada. Identificam-se vestígios de dólmen, nomeadamente um esteio, não sendo visíveis restos de couraça. Localiza-se a cerca de 10 metros da estrada asfaltada que liga Pitões a Tourém.

Moinhos de Vento de Alburrica

  • património

Alburrica
2830, Barreiro

Barreiro

Três antigos moinhos de vento desativados e bem conservados que se encontram na praia fluvial de Alburrica. O conjunto é formado pelo Moinho de Vento Gigante, Moinho de Vento Nascente (ambos construídos em 1852 por José Pedro da Costa) e pelo Moinho de Vento Poente construído no mesmo ano por José Francisco da Costa. Estes exemplares alimentavam com farinha os fornos da maior unidade fabril de produção de biscoito do País.

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