A Serra do Gerês é entalhada por uma rede de drenagem organizada em torno de cinco cursos de água principais. No entanto, existem dezenas de fontes que “escapam” a essa rede principal e que brotam, ao ar livre, as águas ricas da serra. A fonte do Miradouro é um desses exemplos.

A Serra do Gerês é entalhada por uma rede de drenagem organizada em torno de cinco cursos de água principais. No entanto, existem dezenas de fontes que “escapam” a essa rede principal e que brotam, ao ar livre, as águas ricas da serra. A fonte do Murjal é um desses exemplos.

A Serra do Gerês é entalhada por uma rede de drenagem organizada em torno de cinco cursos de água principais. No entanto, existem dezenas de fontes que “escapam” a essa rede principal e que brotam, ao ar livre, as águas ricas da serra. A fonte do Penedo é um desses exemplos.

A Serra do Gerês é entalhada por uma rede de drenagem organizada em torno de cinco cursos de água principais. No entanto, existem dezenas de fontes que “escapam” a essa rede principal e que brotam, ao ar livre, as águas ricas da serra. A fonte do Pontido é um desses exemplos.

A Serra do Gerês é entalhada por uma rede de drenagem organizada em torno de cinco cursos de água principais. No entanto, existem dezenas de fontes que “escapam” a essa rede principal e que brotam, ao ar livre, as águas ricas da serra. A fonte do Vidoeiro é um desses exemplos.

A Serra do Gerês é entalhada por uma rede de drenagem organizada em torno de cinco cursos de água principais. No entanto, existem dezenas de fontes que “escapam” a essa rede principal e que brotam, ao ar livre, as águas ricas da serra. A fonte do Zanganho é um desses exemplos.

A Serra do Gerês é entalhada por uma rede de drenagem organizada em torno de cinco cursos de água principais. No entanto, existem dezenas de fontes que “escapam” a essa rede principal e que brotam, ao ar livre, as águas ricas da serra. A fonte dos Fardelos é um desses exemplos.

A Serra do Gerês é entalhada por uma rede de drenagem organizada em torno de cinco cursos de água principais. No entanto, existem dezenas de fontes que “escapam” a essa rede principal e que brotam, ao ar livre, as águas ricas da serra. A fonte dos Lobos é um desses exemplos.

A Serra do Gerês é entalhada por uma rede de drenagem organizada em torno de cinco cursos de água principais. No entanto, existem dezenas de fontes que “escapam” a essa rede principal e que brotam, ao ar livre, as águas ricas da serra. A fonte dos Penedos é um desses exemplos.

Ao desaguar em Esposende, o Rio Cávado forma uma embocadura, quase uma ria, deixando para trás 130 quilómetros, desde a Serra do Larouco. A jusante há ainda a destacar, já no oceano, um grupo de rochedos denominados Cavalos de Fão. Destaque para o antigo farol e para a respetiva casa do faroleiro.