Igreja maneirista de planta longitudinal constituída por uma nave, uma capela-mor mais baixa e estreita e uma torre sineira adossada. Destaque para a torre sineira de forma triangular, onde foram reutilizados azulejos sevilhanos do século XVI no revestimento da cobertura e uma gárgula numa das faces do segundo registo.

Igreja de planta longitudinal com uma torre de cobertura piramidal na fachada principal. A capela e o retábulo do Sacramento foram construídos em 1593 e o arco da direita da nave foi construído no século XVII. Na segunda metade do século XVIII sofreu uma reforma que a transformou quase por completo.

Igreja edificada em 1747 e remodelada em 1725, possui uma arquitetura semelhante à de uma capela espanhola. Destaque para o Altar de Nossa Senhora das Dores, muito anterior a 1747 e de influência barroca. Consta que é proveniente do desmantelamento da igreja de Nossa Senhora do Desterro, em Noudar.

Na fachada deste templo salienta-se o portal da renascença que é rematado por um frontão interrompido por um nicho com a escultura de São João Baptista. Destaque para o arco triunfal do século XV, o retábulo "Batismo de Cristo" de José Malhoa e pinturas maneiristas do ciclo Diogo Teixeira.

Igreja de construção novecentista, constituída por nave, capela-mor, capela lateral, sacristia e torre sineira com relógio. Fachada branca, com remates em granito. A pintura dos caixotões de madeira que compõe o teto data do século XX. O chão é em tijoleira. Ainda conserva a pia batismal em pedra calcária.

O edifício da Igreja não conserva, no exterior, o seu traço primitivo porque foi sujeita a uma remodelação no século XVIII. Conservou, no entanto, os azulejos no interior e o Cadeiral dos Irmãos do espírito Santo e o Retábulo, que ainda existe na capela-mor e que representa a Visitação de Nossa Senhora a Santa Isabel.

Edificado no terreiro de São Lázaro, segundo o traço do mestre António Pereira, a obra do Recolhimento das Meninas Órfãs foi construída entre 1724 e 1743. Em 1746, é iniciada a construção da igreja, segundo projeto atribuído, por alguns, a Nicolau Nasoni. O interior apresenta diversos retábulos em talha, de estilo barroco.

Esta é a construção mais antiga do concelho, numa transição entre o gótico e o manuelino. Igreja velha e modesta que muitas vezes é confundida com as típicas habitações alentejanas. No quintal da Igreja é possível ver uma pia gótica octogonal. Destaque para as paredes forradas a azulejo de maçaroca do século XVII, no interior.

Construída entre 1720 e 1739, apresenta uma fachada terminada em empena de recorte barroco, rematada por pináculos e, sob o arco central, uma pedra de armas. No interior merecem destaque os retábulos dos altares em madeira negra, bem como um busto de prata de Santa Engrácia, do século XVI.

Esta Igreja sofreu drásticas alterações com o terramoto de 1755. Atualmente é possível ver, no seu interior, imagens setecentistas de boa qualidade - como o Menino Jesus do século XVIII, de grande afeição popular -, os magníficos estuques oitocentistas da abóbada da capela-mor e o excelente Cristo crucificado do altar-mor.