Os melhores locais para visitar

Resultados para trás os montes em Portugal

Tombalobos

  • restauração

Rua 19 de Junho, 2
7300-155, Portalegre

Portalegre

Em plena Serra de São Mamede, em Portalegre, a boa gastronomia alentejana, seja num bom petisco ou num delicioso prato, mantém-se de excelência, mas a preços mais democráticos. As pétalas de toucinho de porco alentejano no forno são de perdição, assim como os bicos de touro bravo ou as migas de pão com entrecosto sem osso. Açorda de fraca no forno e sardinhas albardadas com açorda de coentros são outras delícias a não perder.

A Bicicleta

  • restauração

Avenida José Malhoa, 1
1099-051, Lisboa

Lisboa

Situado no Hotel Novotel Lisboa, este é um restaurante com um design vintage moderno, acolhedor e cool, onde as bicicletas e as plantas aromáticas complementam o cenário. A decoração segue as novas tendências, com um espaço para conviver em diversos momentos, seja num jantar com amigos ou num copo com colegas, ao final do dia. O conceito de open space e capacidade para 60 pessoas, com mesas partilhadas, é outra das apostas, para envolver os clientes.

Banho

  • restauração

Avenida Almirante Reis, 35
1150-010, Lisboa

Lisboa

Faz parte de um ousado projeto com a assinatura do atelier Nini Andrade da Silva, inaugurado em outubro de 2017. O ambiente recria a ilusão de um banho, sobressaindo o jogo de espelhos que refletem imagens de quedas de água, verdes e azuis, convocando a indolência e languidez de todos os sentidos. A cozinha assenta na gastronomia tradicional Portuguesa contemporânea, simples e de sabores marcantes, fazem deste espaço o ideal para almoços e jantares.

Castelo de Longroiva

  • património

Rua do Adro
6430-071, Mêda

Mêda

O castelo medieval de Longroiva constitui um dos mais importantes exemplares da arquitetura militar templária da Beira Interior e um dos melhores testemunhos de castelo românico na região. Construído sobre um suposto castro pré-romano, erguido entre os séculos IV e II a.C., a sua construção coincidirá com um expressivo surto de povoamento na região, em inícios do século XII, tendo pertencido à Ordem do Templo e à Ordem de Cristo. No século XVIII, com a progressiva perda de importância da povoação, já se documenta a progressiva ruína do castelo e, no século XIX, o castelo passou a servir como fornecimento …

Castro de Ribas

  • património

EN206, km 56
5445-014, Argeriz

Valpaços

O Castro de Ribas é um povoado fortificado proto-histórico e romanizado com uma área superior a 2 hectares, sendo um dos castros mais bem conservados do país. O complexo sistema defensivo compõe-se de quatro linhas de imponentes muralhas (com vestígios de outras duas), sendo que a primeira delas chega a atingir uma largura de 13 metros na zona mais elevada. No pano da muralha interior encontram-se dois silhares com ornamentações gravadas, sendo os motivos decorativos constituídos por círculos e espirais. Na zona protegida pela quarta linha de muralhas encontram-se habitações de planta retangular e circular, assim como um lagar escavado …

Castro de São Vicente da Chã/ Castro dos Mouros

  • património

Penedones
5470-069, Montalegre

Montalegre

Este povoado fortificado conserva uma parte das três linhas de muralha e um fosso que o circunda parcialmente. Encontra-se estrategicamente implantado numa curva do rio Rabagão, sendo defendido por este. Na muralha intermédia ainda se observa uma porta de acesso ao povoado. Tudo indica que o castro se tenha desenvolvido sobretudo nas plataformas superiores, dentro dos limites da segunda muralha, pois são aí visíveis ruínas de construções de aparelho castrejo. O povoado cinge-se ao cabeço, à exceção de um prolongamento de muralha externa para uma rechã natural onde se identificam algumas construções. Distinguem-se, neste local, vestígios de estruturas, fragmentos de …

Clube de Bragança

  • património

Praça da Sé, 3
5300-265, Bragança

Bragança

Este emblemático edifício, designado como "Redondo", foi ocupado em 1911 pelo Centro Republicano Emídio Garcia (fusão do Centro Republicano com o Clube de Caçadores). Só em 1935 viu o seu nome alterado para Clube de Bragança, após a revisão dos estatutos. A sua existência remonta à implementação da República, altura em que surgiram centros para debater e difundir os ideais republicanos em todo o país. Ali se organizou também a 1.ª feira livro em 1981, além de récitas, concertos, palestras, etc. Na história do clube houve momentos de glória e de intenso dinamismo, muito particularmente nos anos posteriores ao 25 …

Casas do Areeiro

  • hotéis

Rua da Ribeira do Cabo, 39
9900-302, Capelo

Horta

Composto por quatro casas de turismo, as Casas do Areeiro estão localizadas a sudoeste da ilha do Faial, na aldeia do Areeiro. São casas tradicionais faialenses, do segundo quartel do século XX, que estavam em ruínas e foram recuperadas mantendo o traçado e estilo rural. Os interiores foram totalmente remodelados criando novos espaços e adaptando as condições de habitabilidade à vida atual ainda que conservando alguns traços originais. As antigas hortas deram lugar a terraços e jardins criando-se um espaço de lazer ao redor de cada uma das casas. Com o mar no horizonte e rodeadas pelo verde das montanhas …

Visita guiada pelo Castelo de Leiria

  • património

Castelo
2400, Leiria

Leiria

Quem entra em Leiria não pode deixar de reparar no castelo que, lá do alto, parece dar as boas vindas a quem chega. Conquistado aos mouros em 1135, por D. Afonso Henriques, o Castelo passou, durante anos, de mão em mão, ora a ser reconquistado pelos mouros, ora pelos cristãos. Em 1190 D. Sancho I manda reedificá-lo. Já em 1325 D. Dinis manda edificar a Torre de Menagem que, atualmente, alberga um núcleo museológico, onde ficará a conhecer a atividade do castelo, noutros tempos. Foi também por ordem de D. Dinis que foram construídas a Igreja de Nossa Senhora da …

Repositório Histórico do Vinho dos Mortos

  • património

Rua de Santo Aleixo, 29
5460-330, Boticas

Boticas

Pequeno núcleo museológico dedicado à temática do “Vinho dos Mortos”. Foram as Invasões Francesas que vieram originar o aparecimento deste que hoje é um verdadeiro ex-libris de Boticas. Foi durante a 2ª Invasão Francesa (1808) e em face do avanço das tropas comandadas pelo General Soult, que na sua passagem tudo saqueavam, pilhavam e destruíam, que a população de Boticas, para tentar defender o seu património, decidiu esconder, enterrando, o que tinha de mais valioso. O vinho foi enterrado no chão das adegas, no saibro, debaixo das pipas e dos lagares. Mais tarde, depois dos franceses terem sido expulsos, os …

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