Os pinhões são um ingrediente muito utilizado em pratos típicos e doces um pouco por todo o Alentejo. As pinhoadas são um bom exemplo, sendo que facilmente se podem provar em Alcácer do Sal. Desconhece-se a sua origem e a quando remontam, mas estão em Alcácer há muito tempo, pois a produção de mel e pinhão nesta zona vem do tempo dos romanos e a junção destes dois ingredientes já era feita pelos muçulmanos (séculos IX e X) num manjar que estará na base da pinhoada.

Este prato é o expoente máximo da gastronomia da cidade do Porto e a sua origem remonta à época dos Descobrimentos. A histórica deste sustento traça também o perfil das gentes do Porto, uma vez que a alcunha de "Tripeiros" nasceu do facto de este povo ter oferecido toda a carne que possuíam para alimentar os expedicionários que partiam à conquista de Ceuta, tendo apenas sobrado as tripas. Inicialmente prova de resistência e sacrifício, a confeção das tripas é hoje em dia o prato mais característico da cidade.

Povoamento que se crê datar do neolítico, Valverde encontra-se encaixado entre o rio Dão, a ribeira de Coja e a ribeira da Teixugueira. Terras pouco férteis devido à sua altitude e aos invernos rigorosos, não impedem que os pouco mais de 200 habitantes da aldeia se dediquem à agricultura e à criação de gado. Em termos arquitetónicos, são de destacar a igreja matriz, a fonte romana e as ruínas da casa brasonada “A Mona”. As rendas, as meias de lã e a queijaria fazem parte do património cultural da aldeia.

Passeio que passa pelo Toxofal, na Quinta de Turismo no Espaço Rural, Moita Longa, cujo arvoredo foi classificado como Património Natural de Interesse Público. De seguida sugere-se uma visita à Pena Seca, passando pelo Planalto das Cezaredas, Museu Rural do Reguengo Grande e às lojas de artesanato da Urbanização da Junta de Freguesia do Reguengo Grande. O passeio mostra também os cinco recuperados Moinhos de Vento da Pinhôa. Em Miragaia tem de provar o típico pão-de-ló de Miragaia.

O museu resulta da vontade de Calouste Sarkis Gulbenkian (1869-1955), colecionador arménio que ao longo da sua vida adquiriu mais de 6000 obras de arte, agora reunidas neste bonito espaço. Trata-se de um espólio impressionante, cobrindo um espaço temporal que vai desde o império antigo egípcio até ao século XX (cerca de 1925). Aqui pode encontrar coleções representativas de diferentes civilizações e hemisférios, com destaque para os núcleos de arte islâmica e artes decorativas francesas do século XVIII.

O Museu Nacional de História Natural é um organismo da Universidade de Lisboa, que tem as funções de preservar património, investigar e difundir conhecimentos mediante os métodos e técnicas de comunicação que lhe são próprios. No espaço dedicado à ciência têm lugar exposições sobre ciências exatas (vários módulos relativos a leis físicas, documentados com experiências interativas). Encontra-se dividido em quatro núcleos temáticos: a exposição histórica e interativa de longa duração, o laboratório químico da Escola Politécnica, as oficinas experimentais de química e o Planetário.

Localizado no sopé da Serra d' Aire, no limite do seu Parque Nacional, num espaço único rodeado pela natureza, este espaço de diversão oferece uma aliciante diversidade de atividades em que se conjuga a emoção da velocidade através dos karts e as mais diversas atividades ao ar livre. Dispõe ainda de um parque infantil com insufláveis para ocupar os mais novos, dois restaurantes com capacidade para 250 pessoas, bares, uma varanda coberta com vista para a pista, uma enfermaria, paddocks, salas de reunião e oficinas próprias devidamente equipadas.

Os 18 buracos do Oceânico Laguna Golf Course oferecem diferentes e variadas condições de jogo, uma característica típica do traço do seu autor, o arquitecto, americano Joseph Lee. Isto aplica-se tanto ao primeiro conjunto de 9 buracos, inaugurado em 1990, como aos últimos nove, de 1993. Ao contrário dos outros campos de Vilamoura, o Oceânico Laguna localiza-se num terreno relativamente plano e aberto. A modernidade do seu design revela-se no posicionamento estratégico de bunkers e obstáculos de água, todos requerendo bastante perícia.

Localizado no topo das emblemáticas Torres das Amoreiras, um ícone de Lisboa, o Amoreiras 360° Panoramic View é um dos pontos mais altos da cidade e permite aos seus visitantes desfrutarem de uma vista única sobre Lisboa. Do topo, a 174m de altura do nível do mar, é possível desfrutar de uma panorâmica de 360 graus da capital portuguesa, avistando todas as perspetivas da cidade, desde as suas colinas, ao casario, passando pelo rio Tejo, o castelo e os principais monumentos da capital portuguesa.

Nos terrenos da antiga casa da família Andersen, a que se associam os nomes de Sophia de Mello Breyner Andresen e Ruben A., estende-se este belo jardim com mais de quatro hectares, onde se observam bosquetes de composição naturalista, uma coleção de plantas, ou ainda zonas de estufas com coleções de orquídeas, plantas carnívoras, fetos, entre outras plantas tropicais e subtropicais. Na Casa Andersen funciona a Galeria da Biodiversidade – Centro Ciência Viva, um espaço onde a arte se cruza com a biologia e a história natural.