Os melhores locais para visitar

Resultados para tapada real de VV em Portugal

Mamoa 3 do Ramiscal

  • património

EM513
5470-091, Covelães

Montalegre

Mamoa situada junto ao cruzamento de um caminho com a estrada municipal, próxima de um poste de alta tensão. Praticamente já não se conserva o tumuli, apresentando uma ligeira depressão central, onde se deteta a parte superior de dois esteios. Tem 11 metros de diâmetro e não são visíveis restos de couraça lítica. Do conjunto das três mamoas do Ramiscal, esta é a menos visível. Pertence à necrópole Megalítica do planalto da Mourela.

Mamoa de Chã de Crestelo

  • património

EM513 - Crestelo
5470-490, Tourém

Montalegre

Monumento megalítico pouco visível na paisagem, pertencente à Necrópole Megalítica do planalto da Mourela e localizada a cerca de dez metros da estrada que liga Pitões a Tourém. Apresenta cerca de nove metros de diâmetro, com um “tumulus” quase raso e uma depressão central pouco acentuada. Identificam-se vestígios de dólmen, nomeadamente um esteio, não sendo visíveis restos de couraça. Localiza-se a cerca de 10 metros da estrada asfaltada que liga Pitões a Tourém.

Mosteiro de Santa Maria de Cárquere

  • património

Rua do Mosteiro
4660-059, Resende

Resende

Embora a história do espaço eclesial aponte para uma fundação medieval que remonta ao século XII, a Igreja de Cárquere é estruturalmente uma fusão de estilos que revelam períodos cruciais no seu desenvolvimento como o espaço monástico, ora ligado aos Cónegos Regrantes, ora aos Jesuítas. Segundo a lenda, a sua fundação deve-se ao milagre, atribuído a Nossa Senhora de Cárquere a pedido de Dom Egas Moniz de Ribadouro, da cura das pernas de Dom Afonso Henriques.

Mosteiro de Santa Maria do Lorvão

  • património

Rua Evaristo Lopes Guimarães
3360-106, Penacova

Penacova

Embora as primeiras edificações remontem ao século IX, os vestígios que são hoje visíveis pertencem a construções dos séculos XVII e XVIII. A igreja majestosa ao estilo joanino de Mafra e o claustro maneirista são motivo de especial destaque no mosteiro. De realçar ainda os túmulos de Santa Teresa e Santa Sancha, o imponente cadeiral barroco, os órgãos neoclássicos e respetiva grade, as telas de Pasquale Parente e os retábulos de pedra e talha dourada.

Núcleo de Arte Rupestre da Broeira

  • património

Broeira
5150, Orgal

Vila Nova de Foz Côa

Trata-se de um dos locais de arte rupestre do Vale do Coa, formando um raro conjunto deste tipo de arte, essencialmente composta por gravuras em pedra datadas do Paleolítico Superior. O núcleo da Broeira, localizado em Castelo Maior, é constituído por uma rocha de xisto com painel vertical onde se pode observar a gravação de um conjunto de motivos como linhas dorsais atribuídas a equídeos definidos por linhas incisas.

Núcleo de Arte Rupestre da Fonte Frieira

  • património

Fonte Frieira
5150, Orgal

Vila Nova de Foz Côa

Trata-se de um dos locais de arte rupestre do Vale do Coa, formando um raro conjunto deste tipo de arte, essencialmente composta por gravuras em pedra datadas do Paleolítico Superior. Este núcleo é constituído por duas rochas de xisto com painéis gravados: numa delas, hoje submersa, observa-se a gravação de um veado de pescoço esguio, esquemático, obtido por incisão; na outra estão gravados diversos motivos filiformes, zoomorfos e armas.

Capela da Senhora da Livração de Fandinhães

  • património

Rua da Nossa Senhora da Livração
4625-253, Paços de Gaiolo

Marco de Canaveses

A atual Capela da Senhora da Livração é o que resta da Igreja paroquial de São Martinho, significativo testemunho da itinerância de equipas de artistas, na época românica. As frestas e os capitéis correspondem a uma solução adotada também nas Igrejas de Cabeça Santa, Águas Santas e Cedofeita. A nave da Igreja de São Martinho, arruinada, foi demolida em 1873, tendo sido a sua pedra reaproveitada na ampliação da atual Igreja paroquial de São Clemente.

Castelo de Alcobaça

  • património

Rua do Castelo, 35
2460-036, Alcobaça

Alcobaça

Instalado numa elevação com cerca de 70 metros, a oeste do mosteiro, o castelo de Alcobaça foi mandado edificar por D. Afonso Henriques em 1147, sobre as presumíveis ruínas de uma fortificação do século VI. Várias vezes arrasado na época da Reconquista, D. Sancho ordenou a sua reconstrução para abrigar os monges alcobacenses e a população em caso de ataque. Depois de sofrer vários abalos sísmicos, acabou por servir de prisão no tempo dos Filipes.

Convento e Igreja de Santo António

  • património

Terreiro de Santo António, 6
7920-020, Alvito

Alvito

Este edifício foi mandado construir por Manuel Lopes, primeiro juiz da Confraria de Santo António, e por D. João Lobo, oitavo barão de Alvito. No interior é possível observar o forro de azulejos seiscentistas, sobressaindo as flores e os pássaros. Destaque, também, para a pintura mural da abóbada de berço da capela-mor. Esta pintura retrata um episódio da vida do Padroeiro. Ainda é de salientar o conjunto pictórico maneirista de óleo sobre a madeira.

Edifício do Teatro Nacional de São Carlos

  • património

Rua Serpa Pinto, 9
1200-442, Lisboa

Lisboa

Uma grande sala de espetáculos, onde durante todo o ano há eventos teatrais, concertos e ballet, sendo que a época de ópera decorre entre janeiro e julho. Situado na zona do Chiado, o edifício, inspirado no Scala de Milão e no São Carlos de Nápoles, possui uma fachada sóbria e bem dimensionada a que se junta um belíssimo interior rococó, decorado com pinturas, entre outros, de Cirilo Machado e de Manuel da Costa.

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