Calvário constituído por sete cruzes do tipo latino, datadas da década de 70 do século XVII. Apresentam plataformas quadrangulares, um plinto paralelepipédico e hastes lisas.

Obra do início do século XVI onde se destaca o retábulo de pedra com esculturas representando Santo Amaro, Santo António e a Virgem com o Menino.

Capela datada do século XVI e adaptada a Repartição dos Registos Civil e Predial no século XIX. No interior, destaque para um conjunto de azulejos no corpo da nave.

Capela de linhas simples, conservando no interior o pavimento feito com seixos do rio em painéis geométricos, elemento popular, que tem vindo a desaparecer do nosso património.

Antiga casa de lavoura, possui um pátio interior à volta do qual estão dispostas as lojas e arrumos, no rés-do-chão, e a parte habitacional, no primeiro andar.

Antiga Casa do Morgado de Coimbró constituída por edifícios dispostos de ambos os lados da Rua Principal, unidos por um passadiço datado do século XIX.

Escultura de 2001, denominada O Ninho do João do Barro, da autoria de Rosana Botolin, que integrou o III Simpósio Internacional de Escultura em terracota.

Edifício datado do século XVIII onde se destaca, no exterior, o interessante portal em basalto e, no interior, o vasto espólio documental dos séculos XVI e XVII.

Pequeno templo construído nos finais do século XVII, exemplo de arquitetura religiosa de características rurais dessa época. Merece referência a decoração a fresco na zona do altar.

Este é um dos maiores e mais conhecidos faróis dos Açores. Apresenta uma torre prismática quadrangular com 16 metros de altura e um edifício anexado.