Os melhores locais para visitar

Resultados para trás os montes em Portugal

Largo da Oliveira

  • património

Largo da Oliveira
4800-438, Guimarães

Guimarães

É neste largo que se encontra o que resta do antigo Convento da Nossa Senhora da Oliveira, a igreja da Oliveira e o lindíssimo claustro inserido no Museu Alberto Sampaio. Em frente à igreja pode apreciar-se o padrão que relembra a vitória de D. Afonso IV sobre os mouros, em 1340, na batalha do Salado. Destaca-se também a Domus Municipalis, um imponente monumento que foi paço do concelho nos finais do século XIV, realçando-se o alpendre sustentado em cinco arcos góticos, as cinco janelas de sacada e uma estátua na fachada do edifício que representa Guimarães.

Marco Miliário da Rua Doutor Bento Carqueija

  • património

Rua Doutor Bento Carqueija
3720-214, Oliveira de Azeméis

Oliveira de Azeméis

O Marco Miliário, um dos testemunhos das antiguidades de Oliveira de Azeméis, foi encontrado durante a demolição da Igreja de Ul, no final do século XVIII. Retirado do seu local de origem teve diversas localizações, encontrando-se hoje exposto no largo próximo da Igreja Matriz. Este marco assinala a Milha XII até Langobriga (Civitas na zona de Fiães, Santa Maria da Feira) e provavelmente a Milha LX do Itinerário XVI entre Braga e Lisboa, e terá sido erguido durante o domínio do imperador Tibério, entre os anos 23 e 24 da nossa era.

Mosteiro de Santa Maria de Seiça

  • património

Rua da Nossa Senhora de Seiça
3090, Seiça

Figueira da Foz

Já anteriormente ao século XII, quando os frades de Seiça adotaram a regra de S. Bernardo, aqui existia uma pequena comunidade monástica. O conjunto arquitetónico data, porém, dos séculos XVI, XVII e XVIII, quando se construiu o claustro, se ergueu o dormitório e se transformou a igreja. O templo, de nave única, capelas laterais à face, transepto saliente e duas torres sineiras de cúpulas bolbosas na fachada, foi muito adulterado no século XX, tendo-se apeado a cabeceira para a construção da linha de caminho-de-ferro e instalado, no interior, uma unidade industrial de descasque de arroz.

Ponte Velha de Cabril

  • património

Cabril
5470-013, Montalegre

Montalegre

Ponte romana de sólida construção em alvenaria de granito, datada do período Medieval. Apresenta um arco de volta perfeita erigido com um cuidado aparelho isódomo, o qual vence um vão com cerca de dois metros de largura. O tabuleiro eleva-se em cavalete e o arco encontra-se fortemente consolidado nas margens através de dois pegões divergentes. O pavimento é constituído por lajes regulares e não possui guardas. Encontra-se sobre a ribeira de Cabril, estando a maior parte do ano submersa, sendo que apenas se observa quando os níveis de água da albufeira de Salamonde descem.

Ponte da Misarela

  • património

Sidrós
5470-127, Ferral

Montalegre

Ponte de origem medieval localizada sobre o rio Rabagão, fazendo ligação entre as freguesias de Ferral e Ruivães. Os locais chamam-lhe “Ponte do Inferno” ou ainda “Ponte do Diabo”, devido à sua fisionomia especial conferida pelo relevo íngreme. Acredita-se que terá servido para as tropas do General Soult, a 17 de maio de 1809, fugirem da perseguição das tropas anglo-lusas de Wellesley e debandarem do território nacional. Trata-se de uma sólida construção em granito que se ergue voluptuosamente a cerca de quinze metros, sobre uma garganta estreita do rio Rabagão.

Arcas Tumulares Românicas

  • património

Avenida Conselheiro José Maria Alpoim
5040-310, Mesão Frio

Mesão Frio

Trata-se de um conjunto de sete sarcófagos trapezoidais datados do final da Idade Média, colocados no adro da Igreja Matriz de Mesão Frio. Cada um deles é constituído por arcaz e tampa, dois dos quais descobertos, com a tampa ao lado, possuindo cavidade sepulcral de contornos antropomórficos. Cinco deles apresentam tampa de secção poligonal com seis planos e os outros dois possuem tampa de tipo diferente, de secção pentagonal com volume em duas águas. Três dos sarcófagos apresentam arcaz liso e tampa decorada, destacando-se outros dois pela decoração que preenche também as faces dos arcazes.

Capela de Nossa Senhora das Neves

  • património

Rua da Portela
5460-418, Vila Pequena

Boticas

A capela de Vila Pequena, dedicada a Nossa Senhora das Neves, é um edifício em granito, de planta rectangular orientada Nordeste / Sudoeste. A fachada frontal tem um portal rectangular, com moldura, ladeado por duas frestas horizontais de formato rectangular, sobrepujado por um óculo. A empena está rematada por uma cruz sobre acrotério, e os cunhais são encimados por pináculos triangulares com esfera. No interior destaca-se o altar-mor em talha dourada e policromada que alberga imaginária religiosa. É nesta capela que se celebra, entre outras, a missa da Festa em Honra de N. Sra. das Neves.

Castelo de Castelo Bom

  • património

Largo Capitão Teles Marques
6355-042, Vilar Formoso

Almeida

Castelo Bom é outra aldeia do concelho de Almeida que possui grande significado histórico, tendo também sido sede de concelho na Idade Média, qualidade que perdeu em 1834. O Castelo é medieval e Gótico com perímetro muralhado de configuração irregular e adaptada à topografia do local em que foi erigido, num morro a cerca de 700 metros de altitude nas margens do rio Côa. O reduto do castelejo tem uma cisterna, a quem os populares chamam “Poço do Rei”, e dois poços seicentistas que fazem parte do abastecimento de água à localidade.

Castelo de Elvas

  • património

Rua da Parada do Castelo
7350-082, Elvas

Elvas

A praça de armas apresenta a forma de um polígono irregular. A entrada na alcáçova faz-se através de três portas principais: a Porta da Esquina, a de Olivença e a de S. Vicente. A torre de menagem foi reconstruída em 1488. Sobre a porta de entrada encontram-se as armas de D. João, encimadas por um painel de azulejos representado a Sagrada Família. As primitivas fortificações terão sido edificadas sobre um castro, posteriormente romanizado. Após a reconquista de Elvas aos mouros, D. Sancho II mandou reedificar a fortificação. Durante os reinados de D. Dinis, de D. João II e de D. …

Castelo de Monforte

  • património

Povoação de Águas Frias
5400-601, Águas Frias

Chaves

Este castelo, também designado por Castelo de Santo António, encontra-se localizado a 825 metros de altitude e integrava, juntamente com os castelo de Chaves e Santo Estêvão, a defesa do vale de Chaves. Foi mandado edificar por Dom Dinis no século XIII, provavelmente sobre vestígios de um castro romano. Neste recinto amuralhado que cercava a povoação subsistem ainda alguns vestígios. Das quatro torres originais permanece apenas uma torre de menagem. Conservam-se também alguns restos da antiga alcáçova, onde se abre um amplo salão sem teto, rodeado por paredes de granito.

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