Os melhores locais para visitar
Resultados para Palácio da Pena em Portugal
Mamoa de Cabanas
- património
Pedrário
5470-465, Sarraquinhos
Mamoa com cerca de 8,5 metros de diâmetro máximo, apresenta restos de couraça lítica e o tumuli razoavelmente visível, resultado da grande depressão central. Da câmara observam-se seis esteios que afloram à superfície, alguns deles a cerca de meio metro. O esteio que parece ter pertencido à cabeceira emerge a mais de um metro. A mamoa localiza-se numa pequena chã, do lado direito da estrada que liga Pedrário a Meixide, junto a um filão de quartzo. Trata-se de um óptimo exemplo visível de como seria a construção de uma anta.
Antigos Paços do Concelho e Cadeia de Castelo Branco - Domus Municipalis - Centro de Interpretação do Bordado
- património
Praça Camões
6000-262, Castelo Branco
Situado na Praça Velha, este edifício do século XVI, de estilo manuelino, destaca-se pela sua arquitetura e pelos elementos que o caraterizam. Na fachada principal saltam à vista o balcão, o Escudo de Portugal, as Armas de D. Manuel, a Esfera Armilar, e uma lápide em latim, de 1646. Por cima da porta principal, há um campanário, já sem sino, que antigamente anunciava o fecho das portas defensivas da cidade. Neste local já funcionaram instituições como a Câmara Municipal ou a cadeia, atualmente alberga o Centro de Interpretação do Bordado.
Busto de Públia Hortênsia de Castro
- património
Largo 25 de Abril
7160-255, Vila Viçosa
Natural de Vila Viçosa, nascida a 1548. A sua inteligência era apreciada, facto que lhe valeu a ida para a Universidade de Évora para estudar filosofia. Seguiu-se a formação em Retórica, Humanidades e Metafísica na Universidade de Coimbra. O seu chegou rapidamente a figures ilustres da época de outros países. Em 1574 já frequenta o Paço Real de Évora e a Academia da Infanta D. Maria. Porque o sucesso se desvaneceu, resolveu entrar para o Convento do Menino Jesus da Graça, desiludida com a ingratidão daqueles que a protegiam. Nesse convento faleceu, com 47 anos.
Capela de Nossa Senhora da Alegria
- património
Avenida da Força Aérea Portuguesa
3800-356, Aveiro
Capela manuelina datada do século XVI, da qual resta o arco ogival do transepto. Em 1554 a capela-mor foi revestida com azulejos sevilhanos, tendo sido reformado o corpo da igreja e o portal. No século XVII foi construído o retábulo-mor maneirista, de raiz coimbrã, o púlpito e foi feito o revestimento azulejar de fabrico lisbonense. Mais tarde, no século XVIII foram colocados os retábulos colaterais e o teto de madeira. A capela, de planta retangular com arco ogival manuelino, apresenta corpo e portal quinhentista do período da renascença.
Capela de Santa Margarida
- património
Largo da Igreja
5460-010, Atilhó
Classificada como Imóvel de Interesse Municipal, a Capela de Santa Margarida ostenta na fachada principal um portal rectangular, ladeado por duas frestas horizontais, sobrepujado por um pequeno óculo envolvido por uma roseta. No alongamento da empena, o campanário, ricamente decorado com volutas, é rematado por uma cruz ladeada por dois pináculos com esfera. No interior destaca-se o altar-mor em talha dourada que alberga imaginária religiosa. Espaço de culto, é nesta capela que se fazem as honras a Santa Margarida por altura da Festa de Santa Margarida, padroeira da aldeia.
Capela de Santo António
- património
Largo de Santo António
5460-010, Alturas do Barroso
A fachada principal da Capela de Santo António tem uma portada rectangular sobrepujada por uma torre sineira, com um pequeno sino, rematada com pináculos e uma cruz em trevo. No interior, despojado de ostentação, sobressai no colorido do tecto, forrado em madeira, pintado e decorado na parte central, um medalhão oval com a imagem de Nossa Senhora do Amparo, antiga padroeira deste templo. O altar-mor, em talha dourada, ocupa a totalidade da cabeceira da capela e alberga imaginária religiosa do devocionário local: Nossa Senhora do Amparo, Santo António e São Caetano.
Casa de Camões / Casa dos Arcos / Casa-Memória Camões
- património
Rua da Barca, 1
2250-035, Constância
Construção quinhentista, com arcos em tijolo, onde, segundo a tradição, viveu Luís Vaz de Camões aquando da sua passagem pela vila. Nos séculos XVIII e XIX foi profundamente alterada, destacando-se os muros portantes muito espessos de alvenaria de pedra e tijolo rebocada e os arranques da cachorrada que suportava a arcaria de cinco vãos de volta perfeita já derrubada. São também visíveis as ruínas da antiga porta manuelina, de uma porta quinhentista de verga reta e de uma janela de tijolo chanfrado de verga curva entaipada.
Casa de Santar
- património
Rua de Miragaia
3520-125, Santar
Foi conhecida como Quinta do Casal Bom, residência que Dom Sancho II elevou a senhorio e coutou, oferecida a um dos seus homens distinguidos na guerra. Hoje é conhecida com Casa de Santar, pertença desde 13 gerações. Ornada de belos jardins, apresenta-se sobre uma sequência de buxos que termina num lago do século XVIII. Em frente à casa, o "Chafariz da Carranca" impõe-se como Brasão de Armas da Casa. Visitar esta casa é viajar no tempo, através dos jardins e de todas as particularidades da estrutura.
Castro do Cárcoda
- património
Carvalhais
3660-075, Carvalhais
Castro localizado em plena encosta da Serra da Arada, abrangendo uma área de mais de sete hectares e elevando-se a 610 metros acima do nível do mar. Foram descobertas insculturas de tipologia básica da arte rupestre do Noroeste peninsular, que permitiram concluir que este foi habitado entre o século VII a.C. e o século IV d.C.. Subsistem vestígios de mais de 25 habitações com plantas circulares, ovais e retangulares. O povoado era defendido por uma muralha tripla que tinha um perímetro de 660 metros.
Estátua de Pêro da Covilhã
- património
Praça do Município
6200-151, Covilhã
Em lugar de destaque na Praça do Município, localmente conhecida por Pelourinho, está uma estátua de Pero da Covilhã, explorador natural da Covilhã, que foi o primeiro a partir à procura do caminho marítimo para a Índia. Não conseguiu lá chegar, mas reuniu dados que foram muito úteis para Vasco da Gama o conseguir sete anos depois. O monumento de granito tem 4,67 metros de altura e 1,12 metros de largura. Um pouco mais abaixo encontra-se a estátua do Rei D. Luís, que em 1870 elevou a Covilhã a cidade.