Os melhores locais para visitar
Resultados para São Martinho do Porto em Portugal
A Fonte
- restauração
Rua Doutor Jorge A. Correia, 7
8800-591, Tavira
Espaço acolhedor com ementa regional, realçando-se a confeção dos preparados de peixe.
Forno do Povo de Carvalhelhos
- património
Largo do Cruzeiro
5460-120, Carvalhelhos
O Forno do Povo de Carvalhelhos é uma construção rural vernacular em granito, cobertura de duas águas, em telha, e um alpendre na fachada principal. No interior do edifício encontram-se um forno em granito, onde a população local continua a cozer o pão tradicional. Este equipamento desempenhava, em tempos idos, um importante papel na sociabilidade aldeã, o chamado “café do povo”, era onde se reuniam durante os serões, era também o albergue dos pobres, mendigos e peregrinos, de passagem pela aldeia, que aí pernoitavam.
Forno do Povo de Curros
- património
Rua Principal
5460-400, Curros
O Forno do Povo de Curros é uma construção rural vernacular. No interior do edifício tem o tendal e uma plataforma maciça, em granito, que serve de suporte ao forno em granito com juntas em barro, onde a população local continua a cozer o pão tradicional. Este equipamento desempenhava, em tempos idos, um importante papel na sociabilidade aldeã, o chamado “café do povo”, era onde se reuniam durante os serões, era também o albergue dos pobres, mendigos e peregrinos, de passagem pela aldeia, que aí pernoitavam.
Igreja Matriz da Póvoa de Santo Adrião / Igreja da Póvoa de Santo Adrião
- património
Largo da Igreja
2620-471, Odivelas
Na fachada principal desta igreja, destaca-se um portal manuelino de arco de carena. O interior é de uma nave, forrada de azulejos seiscentistas e coberta por teto de masseira pintado. A capela-mor é de finais do século XVIII, encontrando-se, aqui, uma grande tela de Pedro Alexandrino, "A Ceia", de 1802. Na Capela de Santo António, realça-se o revestimento azulejar do tipo "tapete" e o sacrário do altar em talha do século XVII, sobreposto por um crucifixo em marfim.
Igreja Paroquial da Pampilhosa da Serra / Igreja de Nossa Senhora do Pranto
- património
Lugar da Igreja
3320, Pampilhosa da Serra
Igreja datada da segunda metade do século XVI. Arquitetura religiosa, de feição regional. Igreja paroquial de nave ampla e frontaria de 3 folhas, obedecendo a um esquema arquitetónico corrente na região nos séculos 18 e 19. Destaque para o retábulo colateral quinhentista em pedra de Ançã policromada, talvez original de uma oficina de Coimbra seguidora de João de Ruão, para os retábulos neogóticos de talha recortada e para uma escultura do final do século 18 em madeira policromada (Senhora do Rosário).
Judiaria de Castelo de Vide
- património
Rua da Judiaria
7320-190, Castelo de Vide
Fica na zona medieval da vila de Castelo de Vide, junto ao Castelo, no outrora bairro judeu local, conforme asseveram documentos do século XIV e XV. O bairro era atravessado por um dos principais eixos de comunicação do castelo e a sua desagregação verificou-se a partir do reinado de Dom Manuel I, após o decreto que impunha obediência católica aos judeus que, para não serem obrigados a abandonar a vila, se foram convertendo em cristãos-novos. Em algumas ombreiras das portas é possível ver símbolos hebraicos.
Pelourinho de Freixo de Espada à Cinta
- património
Avenida Guerra Junqueiro
5180-104, Freixo de Espada à Cinta
Pelourinho manuelino constituído por três degraus simétricos, um fuste octogonal, argolas e um anel de ferro. No capitel, apresenta os brasões manuelinos e da vila, cabeças, caras e bustos. Do meio saem cruzados quatro braços de ferro curvos nas pontas e terminados em cabeças de serpente de cujos olhos pendem argolas. O remate piramidal é sem esfera. Originalmente, encontrava-se em frente da Igreja Matriz, tendo sido trasladado durante o primeiro quartel do século XX para a frente dos atuais Paços do Concelho.
Castelo de Castelo Branco
- património
Rua do Mercado
6000-108, Castelo Branco
Muito procurado por turistas, o que resta do Castelo albicastrense ergue-se numa zona sobranceira da cidade. Terá sido construído pelos Templários na Idade Média, isto apesar dos vestígios da presença humana naquela área na pré e proto-história, tendo sido rodeado por uma linha de muralhas e torres. No recinto da fortaleza, na alcáçova, encontravam-se a Igreja de Santa Maria do Castelo e o Palácio dos Alcaides. Esta fortificação fazia parte de um sistema defensivo que ladeava o Rio Tejo.