Os melhores locais para visitar

Resultados para tapada real de VV em Portugal

Padrão Comemorativo da Batalha de Montes Claros

  • património

Rua de Nossa Senhora da Vitória
7150, Rio de Moinhos

Borba

A Batalha de Montes Claros foi bastante sangrenta, motivo pelo qual o Marquês de Marialva mandou construir este padrão é uma espécie de poema evocativo de valores como a paz e a tolerância. Na inscrição se pode ver o desejo de que tamanha devastação não volte a suceder-se nos países envolvidos, Portugal e Espanha. O retábulo do interior é em mármore branco e preto.

Palácio dos Condes de Óbidos

  • património

Jardim 9 de Abril, 1-3
1200-736, Lisboa

Lisboa

Imóvel da segunda metade do século XVII que, desde o terramoto de 1755, vem sofrendo intervenções de restauro e conservação, predominando uma conceção de interior romântico bem visível nos revestimentos azulejares, tetos pintados e revestimentos de paredes. Da construção seiscentista, subsiste, a fachada nobre, a norte, onde se destaca o portal. Importa salientar a sua inserção num conjunto de reconhecida importância cultural e paisagista.

Pelourinho de São Vicente da Beira

  • património

Largo da Praça
6005-300, São Vicente da Beira

Fundão

Plataforma com três degraus circulares onde assenta coluna de fuste octogonal e capitel de secção quadrangular, sendo o remate em forma de pirâmide, apresentando em cada uma das faces o escudo nacional, uma nau com dois corvos, o pelicano e a cruz de Avis. Realça-se, ainda, o cata-vento em ferro forjado em forma de galo, encimado por uma cruz.

Pilar de Banger

  • património

Avenida do Mar e das Comunidades Madeirenses
9000, Funchal

Funchal

Originalmente, esta coluna de pedra tinha cerca de 30 metros de altura e 3 metros de diâmetro, mas em 1939 foi destruída com o objetivo de construir a atual Avenida do Mar. Em 1987 foi reconstruído parcialmente com algumas pedras originais, não muito longe do local onde primitivamente fora construído. O seu nome vem do responsável pela sua construção, o inglês John Light Banger.

Ponte de Esmoriz

  • património

Caminho da Ponte de Esmoriz
4640-015, Ancede

Baião

Implantada sobre o rio Ovil, a Ponte de Esmoriz está enquadrada numa paisagem marcada ainda por uma forte ruralidade. Tal como no caso da Panchorra, em Resende, a Ponte de Esmoriz reflete a utilização tardia de modelos construtivos bastante remotos. Constituída por um único arco de volta perfeita, insere-se no conjunto das travessias viárias associadas à importância religiosa e económica do vizinho Mosteiro de Ancede.

Arco e Torre de Almedina

  • património

Rua do Arco Almedina, 7
3000-180, Coimbra

Coimbra

O Arco de Almedina fazia parte das muralhas medievais, remontando ao século XI, como indica o topónimo de origem árabe que significa "a cidade". Hoje em dia é a entrada na Coimbra antiga, onde se pode ver uma escultura da oficina de João de Ruão. A cerca tem origem romana, tendo sido diversas vezes ampliada. Apresentam características de arquitetura romana, muçulmana, românica, gótica e manuelina.

Capela de São Geraldo

  • património

Rua da Cancela
3750-307, Águeda

Águeda

Capela maneirista e barroca, de planta longitudinal composta por uma nave, uma capela-mor mais baixa e estreita e uma sacristia e anexos adossados. Apresenta ainda uma torre sineira rasgada por uma janela retangular e por um vão de volta perfeita, onde se inscreve o sino. No interior, destaque para o retábulo-mor com imagens de madeira de Nossa Senhora de Fátima.

Casa de Quental

  • património

Rua do Quental, 12-20
2300, Tomar

Tomar

Solar de estilo maneirista, com o piso térreo como zona de serviços e o piso superior como zona de habitação. O Alpendre da casa apresenta um conjunto de colunas encaixadas nas paredes quer da fachada quer da parede que fecha a varanda, na sua esquina uma coluna geminada e adossada pouco comum em Tomar. Destaque também para as almofadas geminadas, de traça comum a algumas existentes.

Casa do Infante / Museu da Cidade

  • património

Rua da Alfândega, 10
4050-028, Porto

Porto

Construído no século XIV, é um edifício de vários pisos com estrutura de arcaria. Apresenta vestígios medievais e manuelinos. A fachada foi enriquecida com uma escadaria central, de lanço único. Este enriquecimento, que continua nas largas aberturas simétricas ao eixo da escadaria, parece justificar-se pelo desejo de dignificar o local onde eram desempenhadas as funções administrativas e de habituação dos funcionários superiores.

Castelo de Chaves

  • património

Praça de Camões, 14
5400-517, Chaves

Chaves

Mandado construir por Dom Dinis, este castelo teve grande importância estratégico-militar na defesa do norte de Portugal. Os dois fortes, ambos construídos durante as Guerras da Restauração, compõem quadriláteros reforçados nos ângulos por baluartes. Atualmente, conservam-se restos de muralhas militares. Da construção da época de Dom Dinis resta apenas a torre de menagem, que alberga o Núcleo de História Militar.

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