Fenómeno único em Portugal e muito raro no mundo inteiro e que consiste no facto de pedras crescerem e se soltarem da "pedra-mãe", daí terem ganho a designação popular de "pedras parideiras". Para melhor compreender estas rochas enigmáticas e a dinâmica do Arouca Geopark, vale a pena visitar a Casa das Pedras Parideiras – Centro de Interpretação.
Esta aldeia tem uma praia fluvial banhada pelo rio Paiva. A aldeia tem casario em xisto e, mesmo sem habitantes, no verão o local enche-se de turistas.
O Arouca Geopark abrange a área administrativa do Concelho de Arouca, que se tem afirmado pelo seu excecional Património Geológico de relevância internacional reconhecido pela Rede Europeia e Global de Geoparks da UNESCO desde 2009. O valioso e singular património geológico inventariado cobre um total de 41 geossítios com particular destaque as afamadas Pedras Parideiras da Aldeia da Castanheira (Serra da Freita) e as Trilobites Gigantes de Canelas.
Passeio pedestre na margem do Rio Paiva, sendo que pode iniciar o percurso em Espiunca ou no Areinho. O percurso compreende uma distância de 8 quilómetros. Em determinadas épocas do ano, é também possível participar em atividades radicais.
Inserida na área protegida no Geopark de Arouca, a praia fluvial do Vau é uma das áreas mais apetecíveis para desfrutar das belezas do rio Paiva. Local paradisíaco propício à prática de desportos náuticos e de aventura.
Supõe-se que este conjunto patrimonial seja único no país, pela forma como os 17 moinhos estão dispostos em carreira. Localizados na freguesia de Alvarenga, os moinhos, construídos em xisto e cobertos de ardósia constituem belos exemplares da arquitetura tradicional da região.
Capela construída em 1612, muito rica no seu programa iconográfico, onde são representados Evangelistas, Apóstolos, cenas do Nascimento, Vida e Paixão de Cristo, entre outros. O interior é composto por um altar muito simples e a nave é toda revestida de azulejos que datam do século XVII. Classificada Imóvel de Interesse Público desde 1959.
Também chamada de Torre Medieval, Torre Mourisca ou Torre de Lourosa de Campos. Torre senhorial com elementos góticos e de características militares defensivas. É um edifício único no concelho e encontra-se em bom estado de conservação.
Igreja edificada no século XVII, insere-se numa tipologia maneirista e apresenta os elementos mais ingénuos das construções populares. Possui um campanário em granito de estilo românico que se eleva à frente da porta principal.