Igreja integrado num característico arrabalde lisboeta dos séculos XVIII e XIX. Trata-se de um edifício barroco com uma frontaria da segunda metade do século XVIII. Tem uma só nave, revestida com azulejos figurativos do século XVIII, de planta retangular com cobertura em caixotões de madeira pintada.

Igreja paroquial de planta longitudinal composta por uma nave, uma capela-mor mais estreita e uma sacristia e uma torre sineira adossadas. Apresenta características de arquitetura maneirista e rococó. No interior, muito adulterado, destaca-se o coro-alto de madeira e o arco triunfal de volta perfeita.

Monumento religioso composto por nave, capela e torre sineira. A sua simplicidade é visível na fachada, caiada de branco, com um remate em mármore branco. A encimar a porta de madeira está uma janela estreita e, no, topo, uma cruz. Possui um relicário pouco vulgar na abóbada da capela-mor.

Igreja paroquial maneirista, rococó e tardo-barroca. Tem nave e capela-mor e sacristia adossada. Segue a tipologia regional das Matrizes mais simples. Apresenta no interior coberturas de madeira, coro-alto, púlpito no lado do Evangelho, retábulos colaterais maneiristas e retábulo-mor tardo-barroca com mesa de altar rococó.

Igreja de nave única revestida com painéis de azulejos do século XVIII e coberta por um teto de madeira da mesma época com o brasão da Misericórdia pintado. Realce para a talha dos altares, do século XVII, e para os dois painéis de azulejos da capela-mor.

Templo muito antigo, doado por D. Afonso III ao Mestre de Avis. O padroeiro é Santo António de Lisboa, mas, em tempos, esteve sob a proteção do Arcanjo São Miguel. Igreja de nave única com teto em madeira e capela-mor com abóbada de berço com caixotões.

Igreja construída entre 1375 e 1385, a apresentar características de arquitetura gótica, barroca e rococó. Tem três naves com cobertura em madeira e uma capela-mor abobadada, mais estreita e mais baixa. No interior, destaque para uma arca tumular com inscrições em carateres góticos e com as armas dos tumulados.

Esta igreja de estilo maneirista tem no seu interior o seu principal ponto de interesse. De nave única e com teto em madeira, o realce, no interior, vai sobretudo para a Capela-mor em que o teto é ornado com caixotões policromados e o altar é revestido de talha dourada.

Capela maneirista de planta longitudinal, composta por uma nave e uma capela-mor. Foi provavelmente construída em 1666, sofrendo obras em 1799 (construção do arco triunfal) e em 2005 (substituição dos tetos em madeira, e do pavimento para mosaico cerâmico). No interior, destaque para o arco triunfal.

Capela manuelina, de caráter rural, com fachada principal rasgada por um portal ogival. O interior é de uma só nave, com o teto em madeira e arco triunfal manuelino. Na capela-mor, coberta por abóbada de nervuras, sobressaem flechas esculpidas, ligadas por um nó, alusivas ao orago.