Na primeira enseada a norte do farol, na Boca do Chapim, existem numerosos trilhos de pegadas de dinossauros (de forma arredondada). Olhando com atenção pode-se mesmo ver a marca da cauda retangular. O trilho começa onde hoje é o leito do Oceano Atlântico e segue escarpa acima.

Praia famosa, muito procurada pelos turistas, rodeada por dunas, existindo uma zona exclusiva para pescadores. O longo areal tem excelentes escarpados para a prática de parapente. Esta foi a segunda praia "oficial" de nudistas em Portugal. Devido às águas agitadas e ventos fortes é procurada por banhistas e adeptos da pesca desportiva, de vela e windsurf.

Um dos cabos mais famosos de Portugal. Das suas escarpas pode-se visualizar a península de Setúbal (a sul) e toda a imensidão do Oceano Atlântico (a ocidente). A marca humana neste sítio inóspito é dada pela presença da Ermida da Memória, Igreja de Nossa Senhora do Cabo (séc. XVIII) e pelo farol. Uma paisagem grandiosa que convida ao disparo fotográfico.

O castelo conserva os dois elementos fundamentais das fortificações medievais: a Cerca da Vila e a Alcáçova que conserva a torre de menagem. Na muralha da cerca, que forma um polígono irregular, são visíveis as portas de acesso à antiga vila: a Porta do Sol e a Porta da Azoia.

Lagoa com cerca de 1,3km2 e geometria alongada, formada por dois corpos lagunares principais ligados por um canal estreito. Cercada por vastas gândaras arenosas, este local possui águas tranquilas e serve de refúgio para aves migradoras, aquáticas e limícolas. Crê-se que esta lagoa pode ter sido o caminho do Tejo para o mar, situado a 150 metros. Este local de postura piscícola possui dunas protegidas.

Espaço que integra um conjunto de vestígios arqueológicos de grande importância para a reconstituição da história da cidade. Aqui podem encontrar-se vestígios das épocas medieval e moderna e ainda da época romana e da Idade do Ferro.

Palácio construído em meados do século XVI por iniciativa de uma família local de nome Furtado Mendonça, cujo brasão ainda é possível observar sobre a porta principal. O edifício apresenta um perfil renascentista, patente na conceção do pórtico principal e na fina arcada que se encontra no pátio interior. Em finais do século XIX o palácio foi utilizado como sede do Liceu de Beja, situação que se prolonga por 35 anos. Atualmente, o edifício alberga uma residência estudantil.

As Portas de Moura foram reconstruídas em 1867, altura em que são consagradas a São João Baptista. Na parte superior do arco existe um passadiço, decorado com característico varandim.

Igreja do antigo Convento Franciscano de Santa Clara fundado no século XV. Nos finais do século XIX e início do século XX, a cidade de Beja foi palco de grandes destruições patrimoniais e, deste antigo convento, sobreviveu apenas a igreja, o claustro, a sala do capítulo e divisões adjacentes. Destaca-se, na fachada, o portal gótico e, no interior, a talha dourada e o revestimento de azulejos. No convento encontra-se instalado o Museu Rainha Dona Leonor.

Espaço de lazer que inclui jardins (de água, de cheiros e de cores), um lago central, infraestruturas para restaurante, quiosque e esplanada, um espaço designado de canídromo, parque infantil e um pequeno skate park. O espaço dispõe também de equipamentos desportivos e lúdicos direcionados para atividades desportivas e recreativas.