O castelo é a maior fortaleza medieval da linha do Mondego e uma das maiores do país. O seu atual aspeto deve-se a uma reforma integral levada a cabo em 1331. Nesta época construiu-se um Paço para as infantas, edifício sucessivamente transformado até à época manuelina, data da última reforma conhecida. Dessa campanha de Dom Afonso IV data igualmente a Torre de Menagem, rematada por ameias pentagonais, com andar superior rodeado por matacães e mísulas alongadas. Interiormente, conserva-se a Igreja de Santa Maria da Alcáçova, templo gótico do século XIV, com três naves e cabeceira tripartida, que foi alvo de …

Parque inaugurado em 1998, num espaço com cerca de quatro quilómetros, onde poderá observar 250 espécies de animais em condições próximas aos seus habitats naturais. É um parque único no seu género, no qual através de um relaxante passeio pedestre no seio de um belo bosque mediterrânico poderá observar dezenas de animais, domésticos ou selvagens.

Moderna piscina inserida num amplo espaço relvado.

No meio da barragem existe uma ilha onde gaivotas nidificam, possui um observatório de pássaros.

Instalado no Convento de São Domingos, convento dominicano masculino do século XVI-XVII, pertence, atualmente, ao grupo de amigos de Montemor-o-Novo. Apresenta 6000 peças distribuídas por 10 salões que rodeiam os claustros, onde se situa a galeria de arte. A maior parte das peças foram oferecidas por famílias de Montemor.

Espaço de respeito pelo ambiente e pela vida animal. Parque temático onde se pode, em simultâneo, brincar e aprender. No Monte Selvagem existem cerca de 300 animais distribuídos por 70 espécies diferentes que, num montado típico Alentejano de sobreiros e azinheiras encontraram um refúgio.

É o monumento de maior valor artístico do concelho. A origem do edifício remonta a 1500, tendo sido alvo de transformações e acrescentos até ao século XIX. Possui claustro da época de Dom João III. Foi mosteiro de clausura, da ordem religiosa de São Domingos e posteriormente abrigo de infância desvalida.

Gruta que serviu de residência e jazigo a comunidade, com vestígios de ocupação desde o Paleolítico médio. Apresenta pinturas e gravuras rupestres do Paleolítico Superior e do Neolítico final. Possui uma configuração do tipo galeria/sala, constituída por 30 galerias com salas, corredores, rampas e câmaras.

Grande Convento de 1550, encerrado em 1834 com a extinção das ordens religiosas. A igreja é revestida a azulejos do século XVII, raros na Europa. Constituída por 8 capelas laterais, numa delas encontra-se sepultado Jerónimo da Cunha. Neste espaço decorrem missas pontuais, concertos corais e exposições.

Construído sobre os restos da primitiva residência do padroeiro (São João de Deus), cujos fundamentos remontam a 1607, foi extinto em 1834 e sofreu várias alterações que lhe desfiguraram o aspeto original.