O Restaurante Forno Velho é um dos dois restaurantes do Carrís Hoteles Porto Ribeira. Sóbrio e requintado, preserva as arcadas medievais que definem os restantes espaços do Hotel. À mesa servem-se as iguarias vindas da cozinha aberta, à vista dos comensais, que se concentram na cozinha tradicional portuguesa, com um toque de gastronomia galega. O acesso ao Restaurante Forno Velho faz-se pelo interior do Hotel ou por uma estreita viela recuperada, que recria a atmosfera desta zona tradicional da Invicta.

No restaurante Boca Negra, na Ilha Terceira, não se espante com as liberdades de linguagem do dono, que trata até os novos clientes como se fossem da família. Não se inibe em exibir vernáculo do mais puro enquanto leva as travessas à mesa. Ainda assim, não se deixe intimidar e prove a alcatra de peixe, que dizem ser a melhor de todo o arquipélago. Não se atreva, em nenhuma circunstância, a falar de outro clube de futebol a não ser aquele que verá largamente exposto no estabelecimento.

No Cacho D'oiro, em Peso da Régua, encontra-se um ambiente típico e acolhedor, característico de uma casa simples, onde a ementa é essencialmente regional e diversificada. Nas paredes os quadros alusivos ao Douro reforçam a ligação ao rio, logo ali ao lado. À mesa chegam iguarias como o Arroz de Feijão com Bacalhau Frito, o Cabrito com arroz de forno em alguidar, e ainda a Vitela Assada e a Posta à Moda da Casa. Termine com uma Tarte de Amêndoa.

Sobranceira às chamadas “Terras da Costa”, os cerca de 13 quilómetros desta área de paisagem protegida, entre a Cova do Vapor (Costa da Caparica) e a Lagoa de Albufeira, são um conjunto de belas formas em erosão, com elevado interesse geológico e paleontológico. Lá, podem ser encontrados vestígios de seres vivos, nomeadamente de origem vegetal. Em áreas contíguas à arriba (pinhais dos Medos e da Aroeira) podemos encontrar alguma flora típica da zona (pinheiro manso, sabina-das-areias e aroeira).

Local de rara beleza ecológico-ambiental, estendido ao longo da margem esquerda do Rio Arade. O parque ocupa um terreno de 18 hectares, onde são encontrados diversos ambientes: o sapal, o paul, o matagal, uma lagoa, zonas agrícolas, planos e linhas de água. Ali perto encontram-se antigos vestígios de atividades humanas como os moinhos de água. Tem um edifício de receção, casa do guarda, sanitários, anfiteatro ao ar livre, zona de merendas, percurso de manutenção e um embarcadouro.

O restaurante Alforno Baixa mudou em 2013 o nome para Coma Porto. Localizado na Baixa da cidade, é um espaço bonito e elegante. A cozinha é predominantemente italiana, ainda que os sabores internacionais tenham ganho um novo espaço na ementa. Saladas várias, pizzas, pastas frescas e risottos dominam a carta, com muitas e variadas versões. Polvo no forno, bacalhau à Brás, vários bifes e arroz de pato reforçam a oferta. Aos fins de semana, o jantar é acompanhado pela animação de um DJ.

Desde a sua fundação, em 1925, este museu da gastronomia algarvia sempre foi uma referência nesta cidade pela sua saborosa comida e excelente vinho. Os peixes e mariscos frescos, e as suculentas carnes cozinhados com a mestria e paixão do chef António Dias fazem as delícias dos comensais de várias partes do país e do globo que visitam a capital algarvia. A família Brasuna, proprietária do restaurante, faz questão que a sua visita seja um bom momento para recordar neste espaço tipicamente português de raízes algarvias.

O restaurante Dom José Pinhão, localizado em Constância, fica no centro da localidade, numa das ruas que vão dar à praça principal. Situado numa casa do século XVIII, garante um ambiente familiar e caseiro, servindo pratos tradicionais com o que a natureza consegue proporcionar. Tente-se com os lombinhos de fataça com açorda de ovas, com a sopa de cação, pelos lombo de javali com mangusto ou com o bacalhau à lagareiro com broa. Passe ainda pela adega regional.

O restaurante D. Rodrigo, situado na Aroeira, é uma casa rústica com atendimento simpático e ambiente familiar, onde são servidos pratos regionais. O ensopado de borrego e a cataplana à D. Rodrigo, com amêijoas, camarão, lagosta e rojões, são as especialidades da casa. O ensopado de javali, bem como os restantes pratos de caça, estão disponíveis mediante encomenda prévia. Nas sobremesas caseiras, destacam-se as tortas de amêndoa e laranja, bem como a delícia do Algarve (com alfarroba, amêndoa e figo).

Visitar o Dona Júlia é viajar pelos sabores autênticos de Portugal, onde todos os sentidos se apuram numa cozinha que prima pela excelência da confeção tradicional, aliada a uma seleção diária e cuidada de produtos locais, frescos e de produção própria. A extensa garrafeira inclui uma seleção surpreendente de premiados vinhos nacionais e internacionais, armazenados com uma tecnologia inovadora para preservar toda a essência do vinho. Tudo isto, aliado a um elegante e exclusivo serviço, com a inconfundível arte do Dona Júlia.