Seguindo o estradão do Planalto do Ameal e com a ajuda da sinalética do Circuito Pré-histórico Fiais/Azenha, irá encontrar um conjunto de gravuras rupestres em rocha granítica que apresenta motivos cruciformes simples, podendo representar figurações antropomórficas associadas, talvez, a aspetos mágico-simbólicos.
Gruta pré-histórica com vestígios de pinturas e gravuras do Paleolítico Superior e do Neolítico final. A ocupação humana do local sucedeu-se, tendo servido de residência e jazigo a comunidade, com vestígios de ocupação desde o Paleolítico médio. Está classificado como Monumento Nacional.
Igreja da Misericórdia com uma planta retangular composta pela igreja, com uma nave, capela-mor mais estreita e sacristia, e pelas antigas Casas do Despacho e do Hospital. Foi construída no século XVIII sobre as ruínas de uma igreja primitiva datada do século XVII.
Igreja reformada no século XVII, mantendo a capela-mor, sacristia e arcobotante do século XVI. No interior realça-se a os dois altares laterais em talha policroma do fim do século XVIII e a abside de abóbada de berço em alvenaria, revestida de azulejos axadrezados azuis e brancos.
O templo atual resulta das reconstruções dos séculos XVII e XVIII. A fachada principal é precedida por um galilé com três arcos. No interior, em cruz latina pouco pronunciada, destacam-se a talha rococó dos altares e o cadeiral do século XVII de espaldares pintados.