A Praia dos Frades avista-se do alto da costa rochosa, e, depois de um percurso sinuoso até à areia, os banhistas são recompensados com um imenso areal.

Zona montanhosa onde se podem ver várias espécies de vida animal e vegetal, assim como algumas formas tradicionais de uso agrícola e silvícola dos solos dos Açores.

Este restaurante beneficia de uma localização privilegiada, em plena serra do Gerês. Possui uma arquitetura acolhedora e jardins envolventes que convidam aos prazeres da gastronomia do Minho.

Detentora do tí­tulo de casa de leitões mais antiga de Negrais (Sintra), a Rosa dos Leitões prima pela qualidade da carne de leitão assado em tradicional forno a lenha.

Inaugurado em 2021, é o novo japonês do EPIC SANA Algarve. Porque a gastronomia japonesa é mais do que sushi, não deixe de explorar o seu magnífico menu.

Casa rústica e acolhedora, com serviço simpático, a servir preparados culinários tradicionais das Beiras, de Trás-os-Montes e do Alentejo. Antigamente, era a padaria do Marquês de Pombal.

No exterior destaque para a torre sineira, a janela em arco quebrado de iluminação do coro-alto, o portal manuelino rematado em cogulho e a antiga pedra de armas do concelho. No interior, merece atenção o arco cruzeiro manuelino, a capela-mor abobadada e o retábulo de talha dourada do século XVIII.

Igreja integrado num característico arrabalde lisboeta dos séculos XVIII e XIX. Trata-se de um edifício barroco com uma frontaria da segunda metade do século XVIII. Tem uma só nave, revestida com azulejos figurativos do século XVIII, de planta retangular com cobertura em caixotões de madeira pintada.

Templo edificado no século XVI, onde se destaca o valioso recheio. No interior, merecem referência a Capela do Nosso Senhor dos Mareantes, com talha e imaginária dos séculos XVI e XVII, alguns painéis que ilustram episódios da Paixão de Cristo e, na abóbada, representações em relevo policromo de cariz popular.

Igreja de nave única revestida com painéis de azulejos do século XVIII e coberta por um teto de madeira da mesma época com o brasão da Misericórdia pintado. Realce para a talha dos altares, do século XVII, e para os dois painéis de azulejos da capela-mor.