Acessível de automóvel quase mesmo até ao seu término, a Fajã de São João, a maior fajã da costa sul do concelho da Calheta, é local de passagem obrigatória para todos aqueles que procuram tranquilidade, em paisagens de rara beleza. Também é conhecida por ser local de veraneio de algumas famílias ricas da ilha. A localização íngreme é por vezes sinónimo de tragédia, e a população da fajã já sofreu alguns dissabores, desde saqueamentos de piratas a desastres naturais.

O percurso pedestre pode iniciar no Mosteiro de São João de Arga, após uma visita a este belo edifício. Siga pelo Caminho da Vezeira, um troço típico por onde o gado passava em tempos antigos. A Serra d´Arga tem um extenso planalto no seu topo, a Chã Grande. Neste local poderá seguir um trilho devidamente assinalado pelo Clube de Celtas do Minho, segundo os critérios da Federação Portuguesa de Campismo. É um percurso pedestre de pequena rota.

Localizada no centro da cidade, a Mata Municipal António Pereira Afonso é considerada o pulmão da cidade. Tem uma extensão de 3,5 hectares e assume a valência de Parque Florestal Urbano. As espécies predominantes são o pinheiro-bravo e os carvalhos. Neste local aprazível, os visitantes podem desfrutar de um circuito de manutenção e de um parque de merendas. Na mata encontra-se ainda o Centro de Educação Ambiental e a sede da Quercus do Ribatejo e Alta Extremadura.

Quinta de exploração agrícola com casa de granito e xisto, com vistas sobre o vale de Nacerães e a serra do Marão que são de uma extraordinária beleza. Com mais de 24 hectares, dispõe de um conjunto de 32 confortáveis Villas de diferentes tipologias que vão desde o T2 ao simples Quarto Duplo, com uma capacidade máxima de 100 pessoas. Possui um restaurante de comida regional, fortemente inspirada nas cozinhas Beirã, Duriense e Transmontana.

Desde 2005 que esta quinta passou a ser uma casa de agroturismo. Apresenta uma arquitectura moderna e tem nove quartos e uma adega rústica. Serve pequenos-almoços e refeições, desde que pedidos com antecedência. Com a sua produção de vinho obteve o prémio Best of Wine Tourism 2008, com o vinho Andorão. As vindimas são uma das actividades que os hóspedes podem acompanhar, assim como aprenderem sobre o processo da produção de vinho da Região Demarcada do Douro.

O Monte de Peral proporciona a possibilidade de descansar e de fugir das preocupações quotidianas. A herdade ocupa 30 hectares e tem vários locais onde poderá estar sem ser incomodado. Ler um livro na biblioteca, relaxar na piscina com jacuzzi ou fazer um piquenique na herdade. O Monte do Peral tem 11 quartos, sendo quatro deles suites. Os quartos são amplos e tem um terraço individual com uma vista fantástica para a paisagem alentejana e para Monsaraz.

Necrópole com cinco sepulturas antropomórficas, de cronologia medieval (séculos XI-XIV), escavadas num afloramento rochoso. Localizadas no meio do caminho que dá acesso à Igreja Românica de Sapiãos, quatro delas estão orientadas no sentido Este/Oeste e uma orientada no sentido Noroeste/Sudeste. Deste conjunto, a sepultura maior, visível na sua totalidade, mede cerca de 1,80m de comprimento e cerca de 45cm de largura de ombros, as restantes são mais pequenas, duas das quais estão parcialmente cortadas.

Esta serra pertence ao Maciço Antigo de Entre Douro e Tejo e o seu ponto mais alto regista-se aos 1227 metros. Possui também uma densa arborização devida aos grandes trabalhos de plantação, nomeadamente de castanheiros, levados a efeito, no final do século XIII, no reinado de Dom Dinis. Apresenta uma grande diversidade de flores, possuindo algumas espécies únicas em Portugal. Realiza-se, anualmente, no alto da serra na capela de São Macário, uma concorrida romaria.

O restaurante O Baguinho, localizado no centro de Ferreira do Alentejo, é um espaço típico, a apostar nos pratos da região e nos grelhados, quer de porco preto, quer de borrego. A açorda à alentejana, as migas à alentejana e a carne de porco à alentejana são alguns pratos que merecem destaque na carta. Para finalizar a refeição existem várias opções regionais como a encharcada, o doce de avelã e noz e a sericaia. A comida é simples, mas bem confecionada, a preços acessíveis.

O restaurante O Petisco, em Pinhel, foi renovado e aumentado, cabendo agora na sala principal mais de uma centena de pessoas. Lá pelo tamanho ter aumentado, não diminuiu a qualidade dos pratos levados à mesa. Continua-se, e bem, a fazer comida regional com maior incidência nos grelhados. Os nacos de vitela na púcara são quem tem mais procura, seguidos pelo cabrito. Há também um prato de enchidos acompanhados com grelos que leva a denominação de à pobre.